I Just Wanna Be Somebody To Someone - Tradução (JackBunny)

° Capítulo 21 °

Dia Cinco - Parte Três.

A equipe sai!

🐇

Jack voou em direção ao céu noturno e esticou os braços, grossos flocos de neve atingindo seu rosto, ar fresco enchendo seus pulmões, gelado e perfeito.

Parecia que ele estava preso dentro de casa há semanas, não dias. O vento o cercou, enérgico e barulhento, o empurrando para cima e para cima e para cima.

Ele gritou com alegria pura e infantil, ficando mole e caindo entre as nuvens, parando bem a tempo de evitar por pouco o trenó que passava em alta velocidade.

"Norte! Você não consegue manter esse pedaço frágil de madeira flutuante nivelado?!" A voz de Bunny superou o barulho das renas correndo, o vento forte e a risada desenfreada de Norte.

Jack riu, voando acima do canguru estressado.

Suas pobres garras estavam cravadas na borda do trenó e no assento de madeira, seus ombros inchados pareciam pedra.

"Estou sempre nivelado!" disse Norte, o trenó projetando-se severamente enquanto ele olhava por cima do ombro. "Majoritariamente."

A madeira começou a rachar sob seu controle. "A-A-Apenas dirija, sua maldita ameaça! Olhos para a frente! Quantos pássaros você já acertou com essa coisa?!"

"Eu não Acerto nos pássaros!"

"Oh, suponho que os pássaros simplesmente façam sacrifícios de si mesmos?!"

Jack caiu na beirada com um leve baque, um pé na frente do outro, logo atrás da pata cerrada de Bunny. Seu nariz rosa se contraiu, mas ele continuou a reclamar enquanto Norte respondia jovialmente, obviamente acostumado com a ansiedade do trenó de Bunny.

Jack olhou para todos com cautela.

Tooth observava atentamente o horizonte enquanto se aproximavam do destino, espadas finas tilintando ao lado do corpo. Norte começou a gritar algumas "estatísticas de segurança" questionáveis ​​para Bunny, o que não estava ajudando em nada o estresse do coelho. Sandy estava tirando uma soneca, saltando toda vez que o trenó entrava em turbulência.

Ninguém estava prestando atenção nele, então...

Aqui vai então.

Por favor, permita, por favor, permita, por favor, permita...

Respirando fundo, ele colocou a mão sob a orelha de Bunny, massageando experimentalmente onde ela encontrava sua cabeça.

Por favor, por favor, por favor, por favor...

"E se v-você... você fizer..." Bunny tropeçou nas palavras, seu ouvido se mexendo.

Até agora tudo bem. Ele não foi imediatamente derrubado do trenó...

Ele continuou esperando que Bunny o empurrasse ou rosnasse alguma coisa para ele e continuasse seu discurso, mas em vez disso, ele... ele pareceu se inclinar para isso.

Uma onda de excitação rodou dentro dele que ele mal conseguiu conter. Ele cuidadosamente estendeu os dedos ao redor da orelha comprida, coçando suavemente o pelo quente e macio atrás dela.