Capítulo 12

14 3 0
                                    

O Nicolau acabava de chegar no palácio e graças ao Todo Poderoso os guardas do palácio o deixaram entrar, parece que o rei não proibiu a entrada do Nicolau no palácio.

Ele estava num do corredores do palácio quando ouviu duas pessoas a conversarem:

- Como está sua alteza após o ocorrido do dia anterior? Quando sua alteza se retirou da sala do rei deu para notar o quanto ela ficou abatida com toda essa situação. - falou o António.

- No dia anterior, ela entrou nos seus aposentos a chorar e se jogou na sua cama. Eu a perguntei o que havia acontecido e ela pediu educadamente que eu me retirasse. - a Luana fala demonstrando a preocupação que tem pela princesa. - Agora vou aos seus aposentos com este pequeno almoço que está nessa bandeja. - ela fala ao apontar para o carinho que ela a pouco tempo empurrava. - eu pedi para a Feliciana fazer o pequeno almoço que a Elysia mais gosta. - ela fala a sorrir.

- Eu espero que isso ajude ela a se recuperar. Ela é a luz do palácio. - o António fala gentilmente. - Luana, poderia avisar a ela que tem uma reunião no dia de hoje às onze horas?

- Sim, eu aviso a ela. - a Luana responde gentilmente.

- Muito obrigado! - ele agradece. - eu agora preciso ir ter com sua majestade. - ele fala e se retira.

O Nicolau vê o António passar por ele no meio do corredor e ele foi a correr atrás da Luana. Quando ele a alcançou, ela estava na porta dos aposentos da Elysia:

- Desculpe, minha senhora?

- Sim, meu senhor? - a Luana responde ao se virar e se deparar com Nicolau. - se for um dos pretendentes de sua alteza, saiba que ela não está a receber ninguém a essa hora, principalmente nos seus aposentos. - ela fala educadamente.

- Permita-me apresentar-me, eu me chamo Nicolau.. - antes mesmo que o Nicolau pudesse terminar a Luana o interrompeu:

- É o Nicolau que sua alteza conheceu no primeiro baile da temporada de casamentos? - ela pergunta e o Nicolau assente com a cabeça. - sua alteza falou-me tão bem do senhor. Eu espero que o rei acabe por permitir a vossa união.

- Eu também espero que ele permita. A Elysia é a minha prometida e eu farei de tudo por ela! - ele fala determinado.

- Sua alteza é uma mulher de sorte! - a Luana fala gentilmente.

- Minha senhora, posso pedir-lhe um pequeno favor?

- Pode sim, Nicolau. Eu farei tudo que estiver ao meu alcance para ajudá-lo e a minha pequena. - ela fala num tom gentil.

- Poderia entregar essa carta a Elysia? - ele pergunta timidamente. - eu acredito que a carta posso melhorar o seu humor. - ele fala com um meio sorriso e a tirar a carta do seu paletó.

- Claro, eu irei entregá-la com muito gosto! - ela fala gentilmente. - acredito que ela gostará de acordar com o seu pequeno almoço preferido e com uma carta do seu amado. - ela fala com sorriso largo no rosto.

- Muito obrigado pela ajuda, senhora...
- Luana, me trate apenas por Luana. - ela fala com um sorriso gentil no rosto.

- Muito obrigada pela ajuda, Luana! - ele agradece com um sorriso gentil. - a Elysia tem muita sorte de tê-la por perto.

- Não precisa agradecer, Nicolau! - ela fala num tom gentil. - para ser honesta, eu é que tenho sorte de ter a Elysia por perto, muitas vezes ela iluminou os meus dias escuros.

Redenção RealWhere stories live. Discover now