Capítulo 9

18 2 0
                                    

         Eram exatamente oito horas da manhã quando a princesa Elysia adentrou a cozinha toda apressada.

         — Bom dia, vossa alteza! — cumprimenta a chefe Feliciana.

         — Bom dia, chefe Feliciana! — ela cumprimenta de volta com um sorriso travesso.

         — Pelo sorriso de vossa alteza já dá para notar que está a tramar alguma coisa. — ela fala num tom divertido.

         — Nem posso discordar, pois realmente estou a tramar algo. — a princesa fala envergonhada.

         — O que vossa alteza está a tramar está relacionado com um dos seus pretendentes? — ela pergunta toda brincalhona.

         — Sim, está relacionado com o pretendente que mais chamou a minha atenção. — ela fala envergonhada.

         — Como posso ajudá-la, vossa alteza? — ela pergunta com um sorriso gentil no rosto.

         — Poderia me dispensar a cozinha por três horas essa tarde? — ela pergunta envergonhada.

         — Quer cozinhar alguma coisa para o seu amado? — ela pergunta impressionada. — se quiser, eu posso ajudá-la. — ela se oferece.

         — Para ser honesta, eu gostaria de cozinhar com ele, por esse motivo que estou a pedir a cozinha por três horas. — ela fala a se sentir mais envergonhada do que já estava.

         — Fique à vontade, vossa alteza. A cozinha será sua por três horas, irei informar aos restantes criados. — ela sorri gentilmente.

         — Muito obrigada, chefe Feliciana! — ela fala toda contente e se retira da cozinha.

         Após tomar o pequeno almoço com a sua família, a Elysia lembrou que também deveria falar com a Manuela ou a Luana, pois ela não pode ficar à sós com um cavalheiro que não esteja a cortejá-la. Ela primeiro decidiu ir aos aposentos da Manuela, e se ela recusasse a Elysia falaria com a Luana. Ela chegou nos aposentos da Manuela e deu uma leve batida na porta.

         — Pode entrar! — a Manuela responde do interior dos aposentos.

         — Bom dia, Manu! — ela fala assim que entra nos aposentos.

         — Bom dia, Ely! — responde a Manuela com um sorriso gentil. — tem alguma coisa planejada para o dia de hoje? — ela pergunta já suspeitando de qual seja o motivo da Elysia ter ido aos seus aposentos nesse período do dia.

         — Eu preciso pedi-la uma pequena coisa. — ela fala com um sorriso tímido.

         — Essa pequena coisa tem haver com um cavalheiro de nome Nicolau? — ela pergunta com um sorriso travesso para provocar a melhor amiga.

         — Para ser honesta, sim, tem haver com o Nicolau. — ela fala timidamente. — estará ocupada durante essa tarde?

         — Não, não estarei ocupada, posso a acompanhar quando for passar tempo com o Nicolau. — ela fala gentilmente.

         — Você se sentiria incomodada por nos assistir a cozinhar?

         — Eu poderei comer? — ela pergunta num tom travesso.

         — Claro! Mas, apenas se o que formos a cozinhar estiver comestível. — a Elysia fala a rir.

         — Ótimo! — ela fala animada e a bater as palmas.

         — Mais tarde eu passo a levá-la. — a Elysia diz ao se retirar dos aposentos da melhor amiga.

         Ela estava a passar pelo corredor e viu as horas no relógio, já eram nove horas e ela tinha que se encontrar com o seu pai em sua sala às nove horas. Ela apressou os seus passos e foi ter com o seu pai.

Redenção RealHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin