💨 Capítulo 46: " Desgastante " 🪽

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A prova de hoje foi bem tranquila, apesar de exausta, tenho certeza que Özgür foi muito bem

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A prova de hoje foi bem tranquila, apesar de exausta, tenho certeza que Özgür foi muito bem.

Além de demonstrar ter carisma, minha cunhada demonstrou ser educada e inteligente quando o assunto é se portar bem em lugares públicos, afinal de contas esse era o objetivo da prova: colocar em prática a educação das modelos em lugares que exigem isso das mesmas.

⎯  Meu lírio, vamos para a mansão? ⎯  Can questiona, fazendo com que eu agradeça mentalmente aos céus, pois o cansaço que se faz presente no meu corpo pede para que eu vá embora o quanto antes.

⎯  Claro, só preciso passar no camarim para pegar minha bolsa e o buquê. ⎯  Respondo sorrindo, e antes de ir beijo seus lábios carinhosamente.

O trajeto até o camarim fez com que eu repassasse várias vezes o momento de hoje mais cedo com Can, posso dizer com propriedade que é exatamente em momentos assim que tenho certeza da imensidão do amor que habita em nós dois.

Temos as nossas diferenças, mas se soubermos resolver vamos ser um casal feliz e duradouro.

Eu sei disso.

Um sorriso nasce em meus lábios enquanto me perco nos pensamentos que pairam minha mente, mas ele logo se desmancha quando entro no camarim e encontro o buquê que ganhei destruído no chão.

⎯  Não pode ser… ⎯  Engulo o choro que se faz presente em minha garganta, porque me proíbo de chorar.

Até porque tenho noção de quem fez isso, e não vou derramar nenhuma lágrima por sua causa. Muito pelo contrário.

Ela que vai me pagar, e vai ser agora mesmo.

Corro deixando o buquê em pedaços no camarim, porque antes de ir embora eu vou mostrar para Pinar que se ela pensa que vai fazer o que bem entender comigo e eu vou apenas engolir calada, a mesma está muito enganada.

Encontro a mente cruel que deixou meu buquê em destroços conversando com o fotógrafo do concurso.

Com o sangue fervendo eu tiro ela de perto do mesmo puxando os seus cabelos com toda força que possuo.

⎯  AI! ⎯  Pinar grita, mas eu não ligo porque no momento estou mais preocupada em puxar seus cabelos do que escutar suas objeções. ⎯  O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? SUA DOENTE!

⎯  EU SOU DOENTE? VOCÊ DESTRÓI O MEU BUQUÊ E EU QUE SOU A DOENTE? ⎯  Faço questão de gritar, enquanto puxo seus cabelos e arrasto a mesma pelo restaurante.

⎯  Não sei do que você está falando! ⎯  Cínica. Mas ela vai aprender o que é bom pra tosse, nem que seja a força.

⎯  POIS BEM, VOU AJUDAR VOCÊ A RECOBRAR SUA MEMÓRIA. ⎯  Jogo a mesma no chão, partindo para cima dela logo em seguida.

Esbofeteio seu rosto diversas vezes, atraindo cada vez mais pessoas para perto. Alguns fazem questão de comentar que acham isso um absurdo, mas outros acham engraçado e dizem que com certeza Pinar deve ter feito algo para merecer aquela surra.

𝘼𝙥𝙚𝙣𝙖𝙨 𝙪𝙢𝙖 𝙣𝙤𝙞𝙩𝙚 🌙Where stories live. Discover now