Capítulo XXV: vínculo selvagem

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*Atenção: cenas inadequadas para menores de 18 anos.

Noah

Meu lobo nunca esteve tão vivo dentro de mim, eu o sinto selvagem, não de uma maneira descontrolada, ele sabe que não pode perder o controle, para não machucar nossa companheira.

Red simplesmente estava incrível naquele vestido minúsculo, eu passei horas pensando em como seria tocá-la, levantar aquela saia e foder ela assim mesmo, com roupas e tudo.

Eu mereço o troféu de garoto controlado do ano, pois minha vontade era foder seus miolos na festa, sem me importar com os espectadores.

Usei toda a minha força para dirigir o caminho para casa, com uma ereção dolorida, seus olhos acompanharam minhas mãos todas as vezes que ajeitei meu pau, tentando acalmar meus instintos.

O vínculo grita dentro de mim, me dando ordens para invadir seu corpo agora mesmo.

Passamos o caminho em silêncio, a tensão dentro do carro não deixou espaço para nenhuma palavra. Ninguém nos recebeu quando chegamos em casa. Sorte a deles, pois teriam que enfrentar meu lobo, se tentassem me impedir de arrastar minha companheira para o meu quarto.

Quando alcançamos o elevador, eu desisto de manter minha postura controlada, eu sei que o corpo dela deseja o mesmo que o meu, pois ela solta um gemido quando a pressiono contra o espelho. Seu corpo é todo macio e suave, eu não canso de apalpar cada parte que ela faz questão de esconder.

Eu devia ter fodido ela dentro do carro, mas não queria que nossa primeira vez fosse em uma rua movimentada por bêbados e drogados, que poderiam interromper a qualquer momento.

Nossa primeira vez deve ser em minha cama, para eu poder aproveitar o cheiro do nosso sexo quando eu acordar todas as manhãs, ela vai aprender logo que esse é o lugar a qual ela pertence.

Nota mental: impedir as empregadas de lavar minha roupa de cama.

Suas pernas nuas são meu maior ponto fraco essa noite, eu pensava que seus peitos eram... até o fim dessa noite, tenho certeza que será sua buceta. Eu seguro sua bunda redonda, apertando cada nádega, quando ela levanta uma perna para envolver minha cintura, seu corpo treme quando a porta do elevador se abre e eu caminho a levando para o quarto, ela separa seus lábios molhados e me encara preocupada.

" Eu posso andar, sou pesada..." Ela sussurra.

Queria que ela perdesse essa insegurança sobre seu corpo, pois eu tenho força o suficiente para carregar a minha mulher, seja para onde for.

Eu a calo com um beijo mais duro, mordo seus lábios, não me importo se estou deixando marcas, pois neste momento seu corpo todo é meu.

Com dificuldade, abro a porta do meu quarto e fecho com o pé, mal posso acreditar que chegamos até aqui sem arrancar nossas roupas pelo caminho. Red parece concordar comigo, pois começa a abrir minha jaqueta e me ajuda a tirar a minha camiseta.

Eu já fiquei nu perto dela antes, inclusive já andei muito sem camisa por aí, eu sei que ela gosta do que vê, pois suas bochechas sempre ficam vermelhas e seus olhos fogem dos meus, com medo de ser flagrada.

Com delicadeza eu a empurro na cama, ela tomba entre os lençóis brancos, seu tronco se curva quando ela se ergue para tocar em meu abdômen. Ela parece muito sexy mordendo seu lábio inferior.

RED: uma história de harém reversoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora