Capítulo XXXIX • Será Melhor

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Olá, meus queridos! 🥰
Espero que estejam bem!

Só passando para avisar que estamos nos encaminhando para o término desta Fanfic, que fiz com tanto amor e carinho (tanto por vocês quanto pelo nosso Bombinha 💣💥❤️).

Sei que é triste nos despedir de uma história, seja ela qual for, mas ACALMEM OS CORAÇÕES!

A autora aqui tem uma surpresinha para vocês no capítulo seguinte... E duvido muito que ela deixará vocês tristes 😁. AGUARDEM! ⚠️😉

Bom, é isso.
Deixa eu ir logo, antes que tome ainda mais o tempo precioso de vocês para a leitura do capítulo KKKK.
Bjo, bjo, bjo... 😘❤️

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[ 22:47 P.M. ]
| De volta ao salão de festas |

Retornamos para a festa de maneira sorrateira, mas sem expressar tamanho desejo de não sermos percebidos.

Katsuki, com sua percepção aguçada, reparou que estávamos sendo constantemente observados. E eu confio nele. Cegamente.

Se tem alguém nos seguindo, é melhor que estejamos agindo naturalmente, sem demonstrar certo receio. Ou então, uma abertura para os vilões agirem ― ou seja lá quem esteja nos observando. ― será facilmente escancarada.

Poderia estar com medo. Poderia estar implorando para irmos embora. Poderia estar entrando no mesmo carro que havia vindo para cá e voltado para o esconderijo, mas não. Eu não queria ir embora. Eu não queria me esconder como um rato. Eu não queria transmitir desconfiança ao Katsuki Bakugou. Eu o amo, e eu confio nele.

Se ele disse que ninguém vai encostar em mim enquanto eu estiver com ele, é porque é fato. Um extremo e irrefutável fato.

Bakugou: estão sabendo. ― informa-me, resguardando o seu celular em um dos bolsos.

Não estávamos muito longe das pessoas, mas também não tão perto delas.

Constantemente, adolescentes cruzavam aquela região, rindo cambaleantes pelo alto teor alcoólico de algumas bebidas recentemente ingeridas. Não reclamava desse movimento, embora me deixasse nervosa só de imaginar que alguma dessas pessoas pudessem não ser quem parecessem e estivessem apenas fingindo. No entanto, não podia negar que esse mesmo movimento colaborava um bocado para estarmos "camuflados" nessa festa.

Liah: e agora? ― questiono, tentando ocultar meu aceitável nervosismo.

Tentara manter meu olhar preso ao daquele loiro, com estabilidade, mas foi inútil. Cada silhueta que observava surgir de repente pelo meu campo de visão me desesperava.

Será que eles estão aqui?
Será que já conseguiram se misturar, assim como nós?
Será que... estão nos observando nesse exato instante?
Será que vão atacar agora? Será que vão atacar quando?

Bakugou: ei. Olha para mim. ― seus dedos tocam meu queixo e o elevam, até que meus olhos estivessem totalmente presos aos seus. ― lembra do que eu te falei, não lembra? Ninguém vai encostar em você enquanto eu estiver aqui. Nin-guém. Entendeu?

Ele pode falhar em várias circunstâncias, mas quando se trata de tranquilizar alguém em relação a sua proteção, não conheço quem o faça melhor.

De Repente, Você. (O Encontro)Where stories live. Discover now