CAPÍTULO 22

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M3

papo sério que eu não tava entendendo legal o estresse da Gabriela, me expulsou do quarto pra dormir e tudo, depois da praia.

M3: tu fica calada e depois reclama quando eu nao falo contigo po -falei vendo ela entrar no quarto e eu fui atrás dela, fechando a porta.

ela sentou na cama e fingia que nem tava me vendo parceiro, mó bagulho chato, cheguei perto dela e fiquei no meio das pernas dela, toquei no queixo dela fazendo ela me olhar.

M3: fala cara -falei e ela revirou os olhos, tirando minha mão dela.

Gabi: você beijou uma mina ontem -falou sem me olhar e eu já queria rir- do que você tá rindo, eu tô falando uma coisa séria, dando um papo real pra você e você fica nessa , sinceramente Matheus

M3: você disse que não queria nada comigo -falei vendo ela me olhar- você lembra disso? lembra de quando você só queria ficar por ficar, enquanto eu queria um bagulho sério com você?

Gabi: o que isso tem haver? -falou e eu olhei pro lado - eu deixei de ficar com muita gente pra ficar com você, pra você simplesmente ficar com uma qualquer na minha frente, parabéns Matheus, você está certíssimo

M3: não tô falando que eu tô certo porra -falei vendo ela levantar- eu tava errado ontem e aquele beijo nao significou caralho nenhum, do que adiantou eu ficar com a mina se eu tava pensando em tu? adiantou de nada Gabriela, tu mexe comigo e sempre mexeu, tu sempre soube disso e continuou brincando comigo, quando eu fui dar uma única brecha, tu vem com esse papo cara

ela negou e voltou a sentar na cama, passei a mão no rosto e pense numa mulher difícil parceiro, tinha até me esquecido como era brigar com ela, namoral.

M3: desculpa -falei depois de um tempo, vendo ela olhar pra mim- foi mal Gabriela, mas eu nao tava errado sozinho, tu também tava, não pode simplesmente ficar com raiva de mim e não falar comigo

Gabi: cala boca -falou e eu ri- você é inútil

empurrei ela de leve na cama e ela deitou no impulso, deitei por cima dela e depositei um selinho na boca dela, garota mexia comigo desde menorzinho, ela tá ciente disso e ainda brinca com o cara, acho impressionante que nada em mim muda por ela, não chamo de amor, mas também não acho que não seja.

M3: tenho um bagulho pra tu -falei vendo ela me olhar nos olhos e eu encarei os olhos castanhos escuros, e brilhantes que ela tinha.

me levantei e peguei uma caixinha no bolso da bermuda, vi ela se sentar e dei a ela, ela ficou com receio, mas logo abriu.

tinha um colar, com uma estrela brilhante, quando eu bati o olho nele, eu lembrei dela na merma hora e comprei aqui, quando fui andar com os moleque.

Gabi: Matheus -falou pegando o colar e eu ri de lado- que lindo

ela levantou ele enquanto olhava e eu pedi pra ela virar de costas, ela virou e colocou o cabelo pro lado, abri o colar colocando nela.

vi ela olhar pelo espelho que tava do outro lado da cama e sorrir, comecei a beijar o pescoço dela, vendo ela arfar e fechar os olhos.

fiquei olhando cada movimento dela pelo espelho, enquanto ela tinha a mão segurando o cabelo.

desci a alça do vestido dela e ele caiu no chão, fazendo com que todo o corpo dela ficasse exposto, fiquei olhando ele pelo espelho e era um bagulho que é viveria olhando, pelo resto da minha vida.

virei ela de frente pra mim, enquanto deitava ela na cama, maior bagulho bom era transar com ela, ela gostava de uns bagulho que eu curtia e sempre quis fazer, ela sempre aceitava e nem rendia assunto sobre.

Destinados Where stories live. Discover now