chapter fifteen

1.6K 99 29
                                    

bárbara petrov
point of view

A habilidade que Victor tinha de ser bruto e gentil ao mesmo tempo me deixava fascinada

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.


A habilidade que Victor tinha de ser bruto e gentil ao mesmo tempo me deixava fascinada. Enquanto ele se jogava em cima de mim e beijava meu pescoço, eu sentia todos os meus músculos se retesarem. Um arrepio passou pela minha nuca e chegou aos outros membros. Augusto acariciou meus seios e levou os lábios até eles. Senti minha respiração falhar.

— Senti tanta falta do seu corpo — ele disse, lambendo um dos meus mamilos.

Arqueei minhas costas na cama e respondi com um gemido. Ah, sim. Eu havia sentido muita falta do corpo de Victor também, mas eu não conseguia dizer nada naquele momento. Ele já me tinha presa na sua rede e eu estava completamente vulnerável.

Augusto desceu os lábios pelo meu abdômen e parou no limite da calcinha. Eu me inclinei para poder observá-lo, mas ele estava parado me olhando. Seus olhos faiscavam de desejo e eu senti como se ele fosse capaz de fazer qualquer coisa comigo naquele momento. Voltei a ficar arrepiada só com o pensamento.

Ele pareceu perceber minha reação ao seu olhar e abriu um sorriso malicioso. Mordi meu lábio inferior, já pronta para o que estava por vir. Victor puxou minha calcinha numa lentidão dolorosa e saiu da cama. Eu estava arfando, mas não conseguia entender o que exatamente ele queria fazer comigo. Sentei na cama e o procurei com os olhos, mas ele logo apareceu de volta, com uma camiseta nas mãos. Ele me empurrou para trás e me fez deitar na cama novamente. Augusto se ajoelhou na cama e puxou meus dois braços, amarrando minhas mãos com a camiseta. O nó ficou apertado e eu arfei novamente, surpresa.

Victor voltou para os pés da cama e puxou minhas coxas, levando meu corpo mais para baixo e para perto dele. Ele rasgou um pacote de camisinha com os dentes e colocou-a. Voltou a puxar minhas coxas e eu me aproximei dele, soltando um gemido. Antes que eu pudesse dizer mais nada, ele me penetrou violentamente. Levantei a cabeça.

— Oh, Victor! — gritei seu nome.

Ele me segurava firmemente pelas coxas e me penetrava sem dó nem piedade. Minhas mãos continuavam amarradas pela camiseta e eu as mantinha em cima da cabeça. Eu queria tanto tocá-lo, fincar minhas unhas nele e ouvi-lo gemer de prazer, mas eu não podia. Meu corpo inteiro se remexia enquanto ele me penetrava e eu arqueava as costas, querendo mais e mais.

Nossos olhares se encontraram e o tempo pareceu ficar mais lento. Augusto ainda me segurava pelas coxas e me penetrava com uma força e velocidade impressionantes, mas assim que nos olhamos, era só eu e ele. Só nós dois naquele quarto sendo o que realmente éramos:nós. Havíamos brigado exatamente por culpa daquela pequena palavrinha, porque Victor dizia que não éramos um nós verdadeiro. Mas naquele momento, eu soube que éramos.

Augusto foi o primeiro a quebrar o contato visual. Ele deve ter feito a mesma reflexão que eu e percebido o quanto aquilo era perigoso. Naquele momento, perigo era o que eu mais queria. Mordi meu lábio inferior e abaixei a cabeça, sentindo como se as minhas pernas não conseguissem mais responder. Victor não parou seu movimento. Ele soltou uma das minhas coxas e deu um tapa no meu clitóris, o que me fez gritar novamente.

Amor, Sexo e Casamento Where stories live. Discover now