chapter eleven

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bárbara petrov
point of view

Desnecessário dizer que eu esperei e torci para que todos os sinais de trânsito estivessem abertos durante o nosso trajeto

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Desnecessário dizer que eu esperei e torci para que todos os sinais de trânsito estivessem abertos durante o nosso trajeto. Desnecessário dizer que rezei para que o elevador já tivesse sido consertado e que rezei para que ele não desse mais problemas.

Victor não disse nada, então também não abri a boca. Mas eu sentia a tensão sexual entre nós dois crescer. Ele estava tão ansioso quanto eu. Aquilo era mais do que estranho, pois já havíamos transado antes. Mas não daquele jeito. Não com toda aquela expectativa.

Assim que chegamos ao Four Seasons, Victor me encarou com malícia novamente. Nós saímos do carro e caminhamos pela entrada do hotel como se nada houvesse acontecido. Mas o nó na minha garganta e minha ansiedade inquietante não me deixavam parar de sorrir. O elevador estava funcionando normalmente e nós entramos, os trogloditas logo atrás de nós.

Augusto passou o braço pela minha cintura e me trouxe mais para perto de si. Eu sorri para ele, que me mandou uma piscadela em resposta.

Assim que chegamos ao andar da suíte, saímos do elevador e entramos no quarto. Os seguranças ficaram pra trás e eu me senti bem mais relaxada. Victor me guiou até seu quarto, como se eu já não soubesse o caminho de cor, e selou os lábios nos meus rapidamente antes de me empurrar em direção à cama. Caí sentada.

— Quer beber alguma coisa? — ele perguntou com naturalidade.

— Não — respondi de imediato, mas pensei melhor — Na verdade, até quero...

Victor me olhou com uma cara de espanto sincera e eu comecei a rir. Eu o puxei pela calça para perto de mim e me levantei, colando nossos lábios. Augusto abaixou a guarda e passou os braços pelo meu corpo. Desci os lábios para seu pescoço e escutei um gemido fraco escapar dos seus lábios. Ele desceu as mãos e apalpou minha bunda. Sorri por entre o beijo quando senti que nossos quadris estavam sendo pressionados um contra o outro.

— Você sempre sabe o que fazer — Victor disse numa voz rouca e sexy.

— Tenho anos de prática — respondi sorrindo maliciosamente.

Ele abriu um sorriso rápido e eu procurei o volume em suas calças, acariciando-o. Escutei-o soltar mais gemidos fracos e tirei sua camiseta, jogando-a no chão. Desci com os beijos por sua clavícula e depois por seu peitoral. Eu me ajoelhei no chão e desabotoei a calça de Victor, abaixando-a junto com a cueca. Seu membro já estava ereto e Augusto me olhava de cima mordendo o lábio inferior, os olhos cheios de desejo.

Passei a língua pela cabeça de seu pênis só para provocá-lo. Victor sussurrou meu nome e eu senti minha calcinha ficar molhada. Ele tinha tanto poder sobre mim quanto eu tinha sobre ele. E o que eu mais queria naquele momento era lhe dar prazer.

Cobri os dentes com os lábios e enfiei seu pênis na boca. Augusto soltou um gemido mais alto enquanto eu chupava forte só a cabecinha e depois o colocava fundo na boca. Era um perfeito movimento de vai e vem e eu chupava forte cada pedacinho do membro de Victor. Ele soltava gemidos descontrolados, o que deixava bem claro sua satisfação pessoal. Coloquei a mão na base de seu pênis e o acariciei no mesmo sentido.

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