Evidências de uma Paixão

Capítulo 12

E aí, meninas!! Ele chegou *-*

Vamos conhecer um pouco mais sobre o passado do nosso agente nesse cap, bem como conhecer o seu irmão Pietro, espero que se apaixonem pelo caçula como eu já estou!

Espero que gostem.

Beijão!

P.s: Amanhã a noite como presente de dia dos namorados, postarei o prólogo de Ligação Anonima, livro do delegado Ricardo. ;)

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[Cap recomendado para +18]

[Cap sem revisão]

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Amanda

- Então já marcaram a data do casamento? - perguntou meu pai na sala do delegado Ricardo. Eu estava rubra de vergonha, completamente sem jeito na frente dele. Não tinha como desmentir o beijão que ele tinha visto entre eu e Saulo. Naquele momento, Saulo conversava com Ricardo sobre a mesa, estava distraído e aquela pergunta pegou-lhe de surpresa.

Assim que o Sr. Armando Medina entrou pela porta da DP foi todo negócios, queria ver o andamento das investigações, o apurado das operações e não fez nenhum outro comentário além daquele anterior em relação a eu e Saulo. Agora era primeira vez que tocava no assunto. E já estava falando de casamento. Meu deus!

- Bom, senhor, eu...- começou Saulo visivelmente constrangido. Era até engraçado ve-lo assim. Tinha um imenso respeito pelo meu pai.

- Pare com isso, papai. - eu disse olhando pra ele. - Eu e Saulo não vamos nos casar. Estamos namorando.

- Ninguém só namora a minha filhinha. - disse meu pai em um tom firme. - Vai ter um compromisso sério sim até ela decidir se pode ser um bom marido.

- Sim, senhor. - disse Saulo. Ele agia com meu pai como um soldado em posição.

- Ah me poupem, eu ainda estou aqui sabiam?! - reclamei.

- Querida, estou apenas cumprimento o meu papel de pai. - disse ele me olhando com carinho. - Tenho que prezar pelos seus interesses.

- Pai, eu já sou bem grandinha e posso fazer isso por mim mesma. - Olhei pra Saulo que permanecia quieto ao lado de Ricardo, que por sua vez parecia estar se divertindo a beça com a situação.

- Bom, estão só me resta dar a minha benção. - disse ele calmamente. Eu sorri e o abracei. Olhei pra Saulo que suspirava fundo me olhando feliz, Ricardo dava tapinhas em seu ombro, zombeiro.

- Sabe, conheço esses dois desde a época do curso de formação deles. Sempre os achei bons rapazes. - disse meu pai apontando pra eles. - Mas confesso que achei que você escolheria o Ricardo, filha.

- O que? - perguntamos os três abismados.

- A impressão que eu tinha era de que combinavam mais. - meu pai deu nos ombros. - Mas enfim, cuide da minha filha agente, ou já sabe.

- Claro, senhor. - disse Saulo determinado. - Eu a amo e sempre cuidarei dela.

- Assim espero. - falou meu pai um leve sorriso. Dei um beijo na bochecha dele e corou levemente. Estava feliz demais por ter aquela aprovação. Meu pai era minha família, com a benção dele eu sentia que eu e Saulo estávamos começando bem o nosso relacionamento. Soube que tudo daria certo pra gente. Só tinha uma coisa que me incomodava e resolvi falar pra Saulo depois que voltamos ao nossos afazeres da DP.