Dois olhares se cruzam novamente. Memórias antigas voltam à mente, palavras tímidas são trocadas, emoções antigas são relembradas.
Que nossas despedidas sejam um eterno reencontro.
Ele se aproximou, deu um tapa na minha bunda e utilizou sua língua para estimular minha buceta de baixo para cima. Com o impulso, inclinei-me para frente e ele segurou firmemente meu corpo, me mantendo no lugar. Facilmente, eu já podia sentir meu corpo se arrepiar e meu quase orgasmo se aproximando. Me concentrei em adiar esse momento e agradeci mentalmente quando Lennon se levantou e colocou a camisinha.
Suspirei baixinho quando senti a cabeça do seu pau roçando delicadamente a entrada. Logo, ele entrou devagar, mas voltou imediatamente.
Lennon repetiu esse movimento algumas vezes, e na última vez, empurrei meu corpo para trás, fazendo com que ele me penetrasse completamente. Gemi baixinho em resposta e Lennon segurou minha cintura, intensificando o ritmo. As primeiras estocadas foram lentas, mas logo ele aumentou a velocidade, me levando à loucura.
Sem dó nenhuma, ele segura minha cintura e me fode com mais intensidade, proporcionando um prazer tão intenso que só consigo gemer. Apoio meu rosto na cama, tentando abafar os gemidos para evitar que sejam ouvidos.
Logo sinto ele apoiar o pé na cama e entrar completamente dentro de mim, o que me faz soltar um "grito" de dor e prazer.
- Isso, assim, não para, por favor - supliquei.
Percebo que não consigo mais segurar o orgasmo iminente. Ele agarra meus cabelos e puxa meu pescoço, deixando-me à sua altura.
- Tá gostando, preta? - sussurra ele, e meu estado de fraqueza mal me permite responder. - Responde! - ele aperta meu peito e dá um leve tapa, aumentando ainda mais a velocidade, se é que isso era possível.
- tô... Lennon... - respondo quase inaudível, minha sanidade se desvanecendo totalmente.
Ele começa a me estimular e poucos segundos depois eu solto aquele último gemido, que sai quase silencioso, me desfazendo completamente enquanto meus olhos reviram.
Capítulo por Lennon
Aya se recupera e se levanta.
- Agora é minha vez - sorri.
Deito na cama, meio sentado, e a observo vindo engatinhando na minha direção, com aquele sorriso e carinha de safada. Ela se encaixa em cima de mim, rebolando, me provocando ao roçar sua buceta no meu pau.
Prendo seu cabelo na minha mão e beijo seu pescoço. Ela se movimenta com cuidado, se encaixa e desliza devagar. Rebola gostoso, começando a sentar sem pressa até se acostumar.
Mantemos contato visual, olho no olho, enquanto minha mão aperta seu peito e a outra segura sua cintura. Ela expressa seu prazer com gemidos, inclinando a cabeça para trás e rebolando com maestria. Mordo os lábios, observando cada movimento.
Aya apoia as mãos no meu peitoral, cavalgando com força. Ela aumenta o ritmo, intensificando os movimentos cada vez mais rápido. Aperta o peito, me olhando e sussurrando palavras desconexas.
Aya se inclina totalmente abaixando o corpo apoiando a cabeça no meu ombro, gemendo ofegante no meu ouvido, assim eu sussurro algumas putaria desestabilizando totalmente ela. Percebo pelo seu corpo arrepiado e pela intensidade do gemido que ela está chegando ao ápice, assim como eu.
Passo meus braços pela sua cintura, prendendo-a ali, e começo a estocar por baixo.
Ela avisa que vai gozar, aumento a velocidade dos movimentos, e sinto ela estremecer sobre mim.
inverto a posição e eu fico em pé no chão, levantando as pernas de Aya para o ar enquanto as abraçava. Movendo-me rapidamente, só se ouvia minha respiração acelerada e nossos corpos colidindo.
Após algum tempo, avisei que estava quase chegando. Aya se levantou rapidamente e se ajoelhou na minha frente, tirou a camisinha segurando meu pau enquanto me estimulava com precisão.
- Porra... eu vou gozar - avisei, tentando me afastar, mas seu rosto e sua mão me acompanharam como se não quisessem me deixar ir. Seu olhar encontrou o meu e então ela continuou a me estimular de forma intensa, sua mão se movendo mais rápido ao meu redor. Ela manteve seu olhar fixo no meu, e botou a língua pra fora. E tudo que consegui fazer foi me deixar levar pelo momento, incapaz de raciocinar, até chegar ao ápice dentro de sua boca. Depois, ela limpou o excesso dos seios com os dedos e os levou à boca, chupando lentamente.
Aya se levanta e me puxa para deitar na cama, ambos ainda ofegantes e sorrindo. Ela se aconchega em meu ombro. Nossos olhares se encontram, passo a mão pelo rosto de Aya, delicadamente afastando alguns fios de cabelo suados. Ela se inclina e deposita alguns selinhos antes de iniciarmos um beijo lento, totalmente diferente do que tínhamos minutos atrás.
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Bom dia
Plmds, eu tô com vontade de me matar depois de escrever isso. Eu tenho passe livre para ser ruim no hot, já que é minha primeira vez escrevendo essa putaria.
