22° Capítulo

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Desde já peço que deixem o voto "⭐" pleaseee, ajudaa mtoooo.

Boa leituraaaa!!! 🤍🤍🤍🤍🤍

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Agustt Bittencourt ⚡

Minha vontade é descarregar essas balas em sua cabeça e só parar quando ver o seu corpo jogado no chão sem vida. Respiro fundo, retirando esses pensamentos da cabeça ou faria a maior besteira da minha vida.

- Venha até aqui, sua filha de uma puta!! _rosno furioso, com o meu maxilar trincado.

- Agustt... _sussurra com a voz tremula, sabe o que lhe aguarda.

- Mandei você vim, porra!! _repito, fixando os meus olhos nos seus, ainda mais furioso.

- EU-VOU-MATAR-VOCÊ!!! _bramo, ameaçando ir em sua direção.

Quando os meus pés ameaçam movem-se em direção ao corpo frágil de Violetta. Sou puxado seus braços firmes de Benjamin. 

Bufo irritado, pela sua intromissão. 

Henrique geme se contorcendo de dor, vejo a minha mulher se aproximar de seu corpo de forma preocupada.

- Me solta, porra! _ordeno, com os meus olhos fixado em Violetta.

- Você não vai tocar nela, Agustt. _afirma com a voz firme, sorrio debochado tentando me soltar de seu aperto.

- EU VOU DA UMA SURRA, NESSA FILHA DA PUTA, QUE PASSARÁ DIAS SEM ANDAR!!!  _ameaço furioso, puxando o meu corpo de seu aperto com força.

- VAI APRENDER A SE PORTAR COMO A MINHA MULHER. _vosfero, movido pelo ódio que sinto dela.

- Eu não vou deixar você fazer isso com ela. _rebate, defendo-a, como se a conhecesse.

Benjamin está com sua feição séria. Seu rosto está sereno, deixando claro que ele não está falando tudo em vão e que séria capaz de cumprir com cada palavra dita.

- É A MINHA MULHER, SEU IDOTA. _exclamo em um grito, para que ele entenda e não se meta.

- FAÇO O QUE EU QUISER COM ELA, BENJAMIM. _rosno envenenado de ódio, conseguindo me soltar de seu aperto com bastante custo.

Livre de seu aperto, recupero  o meu folego. 

Em minha mente se passa varias maneiras de como puni-la, como faze-la sentir a devida dor que merece. Marcar todo o seu corpo e mostrar o quanto é submissa a mim, minhas vontades e ao meu corpo. 

Sou puxado para realidade com o grito de Benjamin. O seu grito ecoa como um rugido de um leão protetor.

- É DA MINHA IRMÁ QUE ESTAMOS FALANDO, AGUSTT CARALHO!! _berra, apontando o seu dedo em meu rosto.

- AJA COMO A PORRA DE UM HOMEM, NÃO COMO UM MOLEQUE BIRRENTO!! _rosna , o seu tom saí em forma de ameaça.

- ELA É A MINHA MULHER, PORRA!!! _rebato, ameaçando avançar em direção a Violetta.

Satisfaça o seu homem - Ceos Bittencourt - Livro 2°- ROMANCE DARKOnde as histórias ganham vida. Descobre agora