Meu único amor_Madara Uchiha.

Capítulo 38

Oii, oii gentee!

Passando pra avisar que eu publiquei mais uma fanfic e que ela já está disponível no meu perfil!!

Tsukuyomi Infinito, é sobre Madara e Akemi Uchiha. Passem lá para dar uma olhadinha, eu agradeço muito!

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Quebra de tempo, 5 meses depois

Já fazem meses que Madara assumiu a liderança de seu clã e de lá para cá seu comportamento tem mudado muito. Se antes estava ficando ruim entre Madara e eu, agora está bem pior. Ele já não é mais carinhoso, não quer mais a minha presença, chega sempre estressado e na dele. Pouco me procura.

De manhã não nos falamos e a noite muito menos. Estou desesperada, vejo nosso relacionamento indo por água a baixo e só eu estou tentando fazer algo para mudar isso. Já tentei falar com ele mil vezes, mas ele nunca para pra me ouvir. Nunca tem tempo ou fica com raiva quando eu falo disso.

Meu trabalho já aliviou muito. Tobirama e eu terminamos a dimensão das Bijuus, está perfeita agora. A reconstrução do Vale também finalizou, agora, Atena e eu temos tentado reformular regras e tradições antigas. Então o trabalho é mais burocrático. Com isso, tenho tido mais tempo. Costumo ir mais tarde e voltar mais cedo do Vale. Pensei em dedicar esse tempo para Madara, mas ele claramente não quer a minha companhia.

Não fui para o Vale hoje, fiquei por Konoha resolvendo algumas pendências. Por isso cheguei cedo. Jantei, tomei um bom banho, fiquei super cheirosa e coloquei minha camisola. Deitei e peguei um livro.

Ouvi a porta da frente bater, ele chegou. Eu já nem me animava mais em ir recebê-lo. Ele entrou no quarto e parou na porta quando me viu.

Sn: Boa noite, Madara. - com a voz fria, voltei meus olhos para o livro.

Ele nem me respondeu e foi para o banho. Fazia uns 2 meses que ele não me procurava, eu sinto falta dele. Do único homem capaz de me foder como eu gosto, do carinho, dos sorrisos ao me ver.. Nosso sexo tem mudado muito, é sempre quando ele quer, geralmente é uma rapidinha bruta e sem carinhos. Isso me machuca muito, ver ele se tornar avesso a mim.

Fui até a porta do banheiro que estava destrancada e entrei

Sn: Madara, a gente pode conversar? - com a voz mais amena possível.

Madara: Não. Estou no banho. - grosseiro

Sn: Depois que sair. Pode ser? - Ele não respondeu, só respirou fundo e eu entendi, só com isso eu já irritei ele.

Ai como eu odeio isso. Virei as costas e saí. Tempo depois, Madara saiu.

Madara: O que quer? - com o olhar frio

Sn: O que está acontecendo? - voltei meus olhos pra ele.

Madara: Do que está falando? Tem nada acontecendo.

Sn: Você acha que eu não vejo o tanto que mudou comigo? Não me ama mais? É isso? Porque se for, diga logo e eu vou embora. - Madara respirou fundo e fechou os olhos com força.

Madara: De novo com isso, Sn?

Sn: Madara, eu sinto sua falta. Sinto saudade de quando me dava carinho e me chamava de amor. Quando saiamos para passear pelo distrito, quando ficávamos juntos. Quando vc me olhava com prazer e fazia questão de estar comigo. Tudo isso mudou, eu vejo e sinto.

Madara só me olhava e não dizia nada

Sn: Seus sentimentos mudaram, não é? Me fala de uma vez que dói menos. Tenho tido muito mais tempo que antes e quero passar com você, mas você não me quer mais por perto.

Madara: Está enganada, meus sentimentos não mudaram. Pelo contrário, são mais intensos. Mas você não é capaz de ver.

Sn: Então me mostra. Você não demonstra nada além de indiferença. O que aconteceu com a gente? - minha voz embargando e olhos marejados. Madara veio até mim, subindo por cima da cama e parando a centímetros do meu rosto. Me olhou de maneira assustadora.

Madara: Você é minha. E deveria dedicar todo o seu tempo á mim.

Me beijou, de forma intensa e agressiva. Apertou as minhas coxas de maneira que doíam e com um rápido movimento arrancou minha camisola. Abocanhou meus seios de forma sedenta. Seria extremamente prazeroso se eu não estivesse tão mal por tudo que está acontecendo com a gente. Se não fosse uma forma obvia de me punir e eu nem sei o motivo.  Madara nem sequer verificou se eu estava molhada, nem sequer tocou na minha intimidade, só retirou a box dele e me penetrou forte e de uma só vez.

Eu gemi, mas de dor. Não de prazer. Madara estocava forte, eu nem sequer estava molhada, não sentia prazer. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, mas eu não pedia para ele parar, não sei porque me submeti a isso. Madara gozou dentro de mim e gemeu alto.

Quando me olhou e viu as minhas lágrimas, ele saiu de cima de mim de maneira abrupta, colocou uma roupa e saiu do quarto.

Eu chorei, chorei e chorei. Horas a fio. E ele não voltou pra casa. Passou a noite fora.

Eu não sei bem o que sentia. Não tinha mais prazer por ele, ele já não me trata bem, não me acariciava mais e nem me agradava. Me procurava para me foder e só. Senti que era uma prostituta, uma boneca inflável que só era usada pra fins sexuais e jogada de lado sem nenhum valor. Madara não me amava mais, só não sei o motivo de ainda não ter desistido da relação.

Pensei no que Kouran disse, sobre me amaldiçoar. Será real? Será que a maldição está aqui?

Eu estou errada em não falar para Madara sobre as coisas que acontecem no Vale, mas ele nem sequer me ouve. Ele não sabe sobre eu ser líder, não sabe sobre a reconstrução e nem as mudanças, não sabe sobre a dimensão que já está pronta...

No final das contas, Madara já não é mais o mesmo homem de antes, aquele cara carinhoso que fazia questão de grudar em mim enquanto dormíamos. Aquele que dizia me amar e me dava carinho, que me olhava com tanta ternura... Sinto tanta falta disso.

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Mutirão para dar uma surra no Madara, quem topa?

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