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Depois da cerimônia e dos votos, a festa tinha se iniciando.

Will tinha sumido da minha vista em algum momento, depois consegui ver-ló abraçando Lou Ellen e Cecil. Segundo o meu esposo – meu esposo – os dois tinham indo para um missão e talvez eles nem viria ao nosso casamento, fiquei feliz quando vir os dois e fiquei ainda mais quando vir o sorriso enorme no rosto dele.

Caminhei então pelo os convidados, ouvido um milhão de “parabéns” e recebendo abraços. Vir um milhão de semideuses e Deuses, sorrir me lembrando imediatamente do casamento do Percy com a Annabeth. Céus, o casamento deles tinha muito mais gente do que o meu; além de ter indo semideus e Deuses, também tinha Ciclopes, Ninfas, Sátiros e um milhão de outros convidados que eu mal conseguia me lembrar.

Depois de andar muito, acabei encontrando Reyna. Ela ainda vestia suas roupas formais de protetora. Tinha seu semblante sério, apesarem de ter um brilho divertido nos seus olhos. 

— Finalmente te encontrei Embaixador de Plutão — eu revirei os olhos imediatamente enquanto surgia um sorriso de canto na face dela — Meus parabéns, Nico. 

— Valeu — falei dando um sorriso pequeno vendo Reyna assenti desviando o olhar. Segui ela com vendo mira diretamente a Will. Ele que sorria lindamente conversando com Kayla, Austin, Lou Ellen e Cecil.

Ele revirou os olhos franzindo o nariz, Kayla riu alto com Lou batendo no seu ombro e Austin e Cecil segurando o sorriso. Meus olhos acabaram focado em Will. Em seu sorriso, nos seus olhos e– Deuses, eu era tão apaixonado por Will Solace que isso me deixava tão bobo.

Revirei os olhos comigo mesmo ouvindo Reyna falar. 

— Fico muito feliz que tenha conseguido. — ela disse ao meu lado. Olhei para ela e notei que tinha um pequeno sorriso nos lábios.

— Também fico muito feliz. — murmurei leve comigo mesmo. Consegui ter uma vida normal sendo semideus, era a coisa mais difícil. Afinal, exista as dificuldades e os desafios.

Suspirei mordendo o lábio e tentando não sorrir. Meu olhar ainda estava em Will. Cecil cutucou ele com Austin, Will olhou diretamente para mim e deu um enorme sorriso fazendo eu desviar o olhar com o rosto ardendo.

Reyna riu baixo e eu olhei de modo acusador para ela. A protetora revirou os olhos, fazendo uma saldão e indo para onde Hazel estava. Acabei rolando os olhos quando Hazel deu um sorriso para mim e estretei os olhos para Reyna. Elas duas riram e eu apenas olhei acusadoras para as duas.

Antes que pudesse falar algo, sentir alguém me puxa pela a mão e olhei vendo que era Will.

— O que foi? — perguntei entrelaçando sua mão com a minha e apertando levemente. E virou-se para mim com aquele enorme sorriso.

— Nada, só vem. — continuou a me puxar e apenas seguir, olhei em volta e percebi que íamos para o quarto que Annabeth tinha deixando para guardar os presentes. Arquei as sombrancelhas inclinando um pouco para perto de Will. 

— O que pensa que vai fazer em, Di Angelo? — ele riu e senti sua mão apertar a minha. Sorrir apertando de volta e acompanhado-o. Will abriu a porta e me puxou para dentro e rapidamente a trancado. — Will, o que acha que você–

Fui interrompindo com ele, puxando a minha nuca e me beijando. Sorrir entre o beijo colocando a mão na sua cintura e sentido seus dedos enrolarem nos meus cabelos na nuca.

Acabei empurrando-o levemente pelo o cômodo. Intensifiquei o beijo apertando a minha mão na sua cintura e empurrando para perto de uma mesa disponível. De alguma maneira, Will conseguiu subir enquanto nós beijavámos. Se separamos lentamente continuando com pequenos beijos atrás um do outro.

Will sorriu enrolando uma mexa do meu cabelo entre seus dedos. 

— Eu queria fazer isso desde do começo da cerimônia — disse e sorrir beijando o canto da sua boca. Os olhos dele abriram e sorriu. — Eu aguentei muito, não acha?

Sorrir levemente aproximado meu rosto do seu e deixando um beijo. 

— Talvez — murmurei — Você disse que nós poderíamos fazer qualquer coisa depois de cerimônia. E bem... Esse é o depois da cerimônia.

Will sorriu e eu mordi os lábios.

— Eu disse. E talvez... — sussurou passando os dedos suavemente na minha mão que estava em sua cintura. — Nós podemos fazer.

Sorrir beijando o canto da sua boca e depois iniciando um verdadeiro beijo. Acabei empurrando ele para mais cima da mesa e ficando cada vez mais entre as pernas dele. Suas pernas entrelaçaram ao redor da minha cintura e apenas beijei o mais.

Paper rings | Solangelo Where stories live. Discover now