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Uma semana depois...

Havia se passado uma semana desde o ocorrido da copa mundial de quadribol no acampamento bruxo.

Na noite do dia em que Mary e Liss voltaram para casa, os três adultos que haviam ido até Londres saber oque tinha se dado por fim da história do menino Potter também voltaram um pouco após o jantar.

O ministério estava um loucura, pouquíssimas pessoas acreditavam no jovem bruxo e por isso resolveram manter aquilo entre eles, não divulgaram ou contaram do acontecimento com outros ministérios do mundo. Era melhor assim, segundo eles. Não havia nenhuma fonte concreta sobre o que o jovem Potter achava que tinha visto, e ele não soube identificar quem era a outra pessoa que estava junto ao bruxo das trevas naquela noite.

Mas os Potter não aceitaram tão bem o fato do ministério não acreditar na palavra de seu filho, eles acreditavam fielmente no bruxo. Porém, não tinha mais oque se fazer em relação ao ocorrido.

Tudo estava como antes, ou mais ou menos. Os Fawley apenas tomando mais cuidado com absolutamente tudo que faziam. Ninguém podia os ligar ao bruxo Grindewald, seria um grande caos e por isso eles ficaram desconectados do mundo bruxo na última semana.

Mary aproveitou o tempo livre que ainda á restava enquanto as suas aulas ainda não voltaram para aprimorar os conhecimentos, e com isso ela aprendeu novos feitiços antigos e novos preparos de poções com ajuda de sua família em algumas coisas.

E em um de seus livros sobre poções ela acabou descobrindo uma nova planta, que até então era desconhecida por ela, é chamada de guelricho, que ajudava em algumas curas de feridas de animais marinhos, segundo o livro.

Também era capaz de fazer com que o indivíduo que a mastigasse conseguir ficar uma hora de baixo d'água sem precisar respirar ar puro.

Depois de pesquisar mais sobre essa tal planta, foi pedir ajuda a sua madrinha para plantá-la.
Não iria mentir, a tal guelricho à intrigou. E assim as duas foram atrás de tudo que fosse necessário para ajudar na plantação da guelricho.

- Será que funciona mesmo para tudo aquilo que está escrito no livro? - perguntou Mary para a madrinha colocando um dos vasos no sol.

- Eu a acredito que sim, querida - respondeu Quenne pondo mais dois vasos que faltavam no sol também - não acho que colocariam tal informação em um livro antigo de herbologia e não ser uma informação verdadeira. E afinal, também é para preparo de poções não é? Não acho que seja fachada.

- Concordo - apoiou o raciocínio da loira que sorriu para a afilhada pela concordância.

Logo a atenção das duas foi voltado para a entrada da pequena estufa, quando uma coruja desconhecida entrou de repente.

Mary nunca havia visto aquela coruja em sua vida, oque a levou a franzir o seno, confusa. Acabou ficando ainda mais quando a grande coruja pousou ao seu lado e estendeu a perna para a Fawley tirar uma carta de lá.

Assim que Mary retirou o envelope da coruja, a mesma pegou voo novamente saindo da estufa da mansão, a loira e a morena se olharam e a Grindewald abriu o envelope lendo o conteúdo bem curiosa.

Seu diretor, Igor Karkaroff enviou uma carta para convidar Mary á regressar ao instituto mais cedo do que o ano letivo costuma começar, para ela é mais alguns alunos se reunirem em uma reunião importante daqui a mais ou menos três semanas.

- O que tem na carta, querida? - perguntou Quenne curiosa por Mary ler a carta tão atenciosamente. A mulher estava colocando mais água nas plantas mas ainda sim reparando nas feições da adolescente.

- O meu diretor quer que eu vá para uma reunião no instituto antes das aulas começarem, ele quer falar sobre um assunto importante comigo e com mais alguns alunos - respondeu Mary explicando o que estava escrito na carta e levantando o olhar para a madrinha.

- Nossa, assim? Tão de repente? - estranhou a mulher.

- Também achei um pouco suspeito, não sei. Acha que eu devia falar com o papai sobre? - perguntou para a mais velha.

- Com certeza, pode ir se quiser, já terminamos aqui, agora é com elas - disse se referindo as plantas recém plantadas.

- Certo, tia Quenne. Muito obrigada - agradeceu a Fawley beijando a loira.

- De nada querida. Me fale a opinião de seu pai para mim depois.

- Claro - respondeu Mary já deixando o lugar, ela foi rapidamente ao encontro dos pais pela mansão com a carta em mãos.

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Teorias...?

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