S/n Slytherin...
Bisneta de Salazar Slytherin, o poder desse nome no mundo bruxo é enorme, principalmente em Hogwarts, mas por ironia do destino, ou não, a bisneta de Salazar nunca estudou lá.
S/n tem poderes herdados de seu bisavô, a garota é fort...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Chegando ao quarto Sn ajudou Mattheo ir até a cama onde ele soltou o peso de seu corpo, ele suava frio tinha a respiração ainda irregular e sentia muitas dores pelo corpo principalmente na cabeça.
Sn: Eu... eu não sei o que fazer. -ela realmente não tinha ideia do que fazer nunca passou por isso antes, estava nervosa. Ao contrário do rapaz que era calmo provavelmente por ter passado inúmeras coisas parecidas e até piores na mão do pai.
Mattheo: Não se preocupe comigo, quero saber como você está? -ele pega o braço da garota onde agora havia a marca. — Sente dor? -ela nega. — Irá sentir quando a adrenalina do seu corpo baixar, tome uma poção para dor, provavelmente sua mãe lhe preparou uma. -ele puxa o ar que parecia faltar em seus pulmões. — Se não tiver preparado vá até a cozinha e peça aos elfos.
Sn: Não quero tomar nada. Quero saber como você está. -ela se ajoelha em sua frente olhando em seus olhos. — Por favor, me diga a verdade.
Mattheo: Não posso dizer que estou no meu melhor dia. -ele dá uma pausa entre a fala. — Mas já estive pior. Acredite, já estive bem pior. -sorri para aliviar a tensão que se encontrava a garota.
Sn: Ele faz isso com frequência nao é? -com voz baixa quase como um sussurro ela repete a pergunta, talvez por ser difícil de acreditar em tamanha crueldade. Para ela nem mesmo o ser mais cruel da terra poderia ser capaz de torturar os próprios filhos.
Mattheo: Só quando contrariado, quando algo dá errado, quando a gente tem a má sorte de passar por ele e ele não está em um bom dia. Já estamos acostumados. -tentava sorrir para a conversa não seguir mais ainda para o lado dramático e melancólico.
Sn: Eu sinto muito. -os olhos que estavam vidrados nos do garoto brilhavam com lágrimas. Até que ela não conseguiu se segurar deixando elas descerem em seu rosto, fazendo com que ela abaixasse a cabeça.
Mattheo: Não. Não chore meu amor. Não se culpe. Ele. Ele deveria se sentir culpado por fazer isso, não você. -segura o rosto dela erguendo para cima e logo depois limpando as lágrimas que escorriam insistentes.
Sn: Mas... eu poderia ter aceitado antes, eu poderia ter aceitado antes de tudo isso.
Mattheo: Você estava com medo. É normal, é algo que não podemos evitar. Já passou. -puxa a garota para um abraço.
Um abraço...
Isso era o que ela mais precisava no momento. Se sentir acolhida apesar de tudo era o que ela precisava.
Depois de alguns minutos abraçados ela levanta e olha em direção ao garoto.
Sn: Vou cuidar de você. E depois vou atrás do Tom. Sabe onde ele pode estar?
