Capítulo-39

945 50 70
                                    

Era noite e Sn não conseguia dormir, talvez pelo fato do álcool já ter saído do seu corpo e agora ela estar com uma leve dor de cabeça

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Era noite e Sn não conseguia dormir, talvez pelo fato do álcool já ter saído do seu corpo e agora ela estar com uma leve dor de cabeça. Já se passava da uma da manhã e ela resolveu ir até a cozinha procurar um chá, algo que a fizesse dormir ou algum remédio para dor.

A noite era fria e ela estava com um pijama de frio, mas o seu quarto parecia bem mais quente do que o corredor da mansão. Andando quase na ponta dos pés para evitar qualquer barulho ela andava até a escada na ponta do grande corredor, mas uma luz vindo de um dos quartos chama sua atenção. A porta em questão era do quarto de Tom, provavelmente por estar sem sono também então ela decidiu bater na porta para ver se obtinha resposta e recebeu um "entra" vindo lá de dentro.

Sn: Perdeu o sono também? -ela pergunta ainda dá porta depois de ter aberto somente o espaço para colocar a cabeça para dentro do quarto.

Tom: Você também? -ele acena com a cabeça que sim em resposta à pergunta da garota fazendo-a a mesma pergunta.

Sn: Sim... posso entrar? -ela pergunta já entrando mais um pouco no quarto.

Tom: Vem. -ele indica a ponta da cama onde estava sentado com seu diário na mão o fechando e guardando dentro da primeira gaveta da cômoda ao lado da cama.

Sn: O que te fez perder seu sono? -ela se senta do lado oposto ao garoto ficando em sua frente se aconchegando nas cobertas que Tom ofereceu assim que ela se sentou.

Tom: Não sei, só... perdi. -ele parecia distante. — E você?

Sn: Acordei com dor de cabeça, não consegui dormir de novo. -ela abraca os joelhos se encolhendo.

Tom: Eu disse pra não beber tanto. -ele sorri minimamente de um jeito bonito.

Sn: Gosto do seu sorriso. -ela elogia o garoto que solta outro sorriso involuntário e um pouco envergonhado pelo fato de nunca ter recebido um elogio assim — Você deveria fazer mais isso.

Tom: Isso o que? -ele pergunta querendo ouvir dela.

Sn: Sorrir. Você fica bem assim.

Tom: Tenho pouco motivos para sorrir.  -ele diz olhando para baixo como se sentisse envergonhado pela sua fala. 

Sn: E quais são?

Tom: Você. -ele desvia o olhar que antes era um ponto fixo da cama para diretamente os olhos da garota a sua frente que sorria corada.

Sn: E o que mais?

Tom: Só você. Momentos com você, conversas, suas atitudes embora muitas vezes idiotas e perigosas...você. Não tem mais o que falar. -ele parecia nervoso, como se essa "declaração" fosse algo novo para ele, o que de fato era. Era a primeira vez que ele agia assim.

A prometida |  Riddle'sOnde histórias criam vida. Descubra agora