Capítulo-35

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Sn claramente era sim um alvo fácil ali principalmente pelo fato de que a pessoa que vem tentando matá-la ter livre acesso a comunal, afinal ele era o responsável pela casa

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Sn claramente era sim um alvo fácil ali principalmente pelo fato de que a pessoa que vem tentando matá-la ter livre acesso a comunal, afinal ele era o responsável pela casa.

Mas seu corpo pedia esse descanso, sua mente mais ainda, como se pedissem arrego.

E os dois garotos? Onde estavam nesse tempo? Devem pensar que dormindo provavelmente. Errado!
Os dois se encontravam em uma luta contra o sono para estarem acordados caso a garota precisasse de ajuda.

Mattheo: Dorme Tom, eu cuido dela se precisar, qualquer coisa te chamo. -ele havia sentado na beira da janela e ficado ali olhando para as criaturas que passavam.

Tom: Dorme você, se precisar eu te chamo. -a real era que nenhum dos dois queria dar o braço a torcer que na verdade queriam estar ao lado dela. E muito menos queriam ver um ajudando ela em quanto o outro dormia.

Os dois ficariam nesse empasse a noite toda se precisasse.

Passando-se um tempo que a garota havia descido eles já estavam mais inquietos.

Mattheo: Não acha que ela já deveria ter voltado? -se levanta da cadeira que havia sentado depois de sair da janela.

Tom: Ela nos chamaria se precisasse não é? -a dúvida bateu entre eles. Ela era muito independente e cabeça dura para pedir ajuda.

Com isso resolveram descer para averiguar a situação, pisando levemente sobre o chão para não fazer barulho algum os dois desceram e encontraram ela em um sono que parecia leve mas ao mesmo tempo profundo.

Tom: Levamos ela para o quarto? -perguntou encarando o semblante calmo e doce da garota.

Mattheo: Acho melhor não. Ela confiou em nos que deixaríamos ela sozinha, vamos nós sentar ali atrás quando ela estiver acordando voltamos para o quarto e fingimos que realmente demos esse espaço para ela. -deu a ideia, afinal o que podia dar errado nisso.

O sono dos dois era o que podia dar errado...

Sentados em outro sofá em outra parte da comunal mais escondidos os dois garotos pegaram no sono, e assim o plano que até então era bom foi por água a baixo com a garota acordada bem na frente deles encarando a cena dos dois dormindo quase abraçados, suas cabeças tinham pendido uma de encontro a outra e com o relaxar do sono seus corpos se aproximaram. Sn nunca desejou tanto ter uma câmera ali para ter uma prova daquela cena.

Foi aí que ela teve a ideia...

Pegou um castiçal que estava em cima de uma das mesinhas no canto da sala retirou suas velas para jogá-lo no chão. A peça era forte e pesada, ela sabia que não quebraria mas faria um barulho perfeito para acordar os dois.

E assim que o peso do castiçal bateu no chão o barulho veio junto, alto e bem perto dos dois assim acordando eles em um supetão. Com o susto os dois bateram as cabeças uma na outra mas não ligaram até ver a garota em pé a sua frente rindo da situação. Eles já tinha suas varinhas empunhadas para atacar o que quer que fosse o perigo.

A prometida |  Riddle'sWhere stories live. Discover now