𝐏𝐀𝐁𝐋𝐎 𝐓𝐎𝐑𝐑𝐄

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Com a fúria percorrendo por todas minhas veias, que transportam uma grande corrente de sangue que me deixa fervendo, me torno ansiosa e um tanto dormente, quase sem reação

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Com a fúria percorrendo por todas minhas veias, que transportam uma grande corrente de sangue que me deixa fervendo, me torno ansiosa e um tanto dormente, quase sem reação.

Reações inimagináveis tomando conta de cada músculo rígido do meu corpo, quando a língua quente alinha-se sobre meus pequenos lábios, molhando ainda mais aquela região tão túrgida e necessitada de atenção.

Estou quase sem enxergar, a venda verde escura me mobiliza de analisar os cabelos úmidos entre minhas pernas, um verdadeiro caminho de felicidade para o homem que me lambuza com sua saliva e solta murmúrios de satisfação quando consigo gemer afinadamente o quão aquilo se encontra gostoso.

Enlouqueço aos poucos, minhas mãos necessitam de amassar seus cabelos ou agarrar sua nuca molhada, mas infelizmente ou para meu agrado, ambas estão presas em cima de minha cabeça, marcando meus pulsos com a algema grossa que me prende.

── Pablo… ── Lúcida, solto um pedido de socorro quando desenhos feitos por dedos grossos começam a dançar por toda minha barriga e dois deles apertam os bicos rígidos de um seio. ── Porra!

Indescritível o modo como ele beija meu interior, deixando cada vez mais parecido com o calor compatível ao local que todas as pessoas morrem de medo, o nariz extensivo dançando sob meu pontinho de prazer e a língua sapateando por toda a região trêmula.

Aos poucos, sinto tremer e ficar ainda mais frágil, minhas unhas grandes arranham meus pulsos e meu quadril sobe ainda mais para a face avermelhada e úmida, querendo mais e mais, mesmo que eu não aguente nem um segundo a acrescentar. 

De repente, algo de tamanho diferente se encaixa sob minha entrada fragilizada e dolorida, pulsante por querer gritar e derramar jatos por todo o lençol amarrotado.

Seu membro cura todas minhas dores, sei que estamos fazendo sem a cobertura, mas nessa altura eu não me importo, estou maluca demais para checar.

Ambos gemem em sincronia, as partes íntimas juntando as faltas de peças do quebra cabeça, formando pares quando os pontos mais sensíveis são estimulados.

Posso saber que irei gritar, estou de segundo a segundo me tornando outra pessoa, sequer raciocinando o que faço, minhas pernas tremem demais e não consigo respirar direito quando a velocidade se torna ainda mais agitada.

── Eu vou…! ── Um baixo sussurro salta das minhas cordas vocais em meio aos gritos, Pablo coloca o rosto para perto do meu ouvido, gemendo baixinho de satisfação. Ele sabe que amo isso.

── Vamos! Goza comigo! ── Manda, mordendo uma pequena base do meu pescoço e levando a mão às algemas, me deixando solta e fazendo que eu abrace seus ombros e arranhe pedaços de suas costelas, o deixando quase roxo.

Puxo a venda que me impede de vê-lo, piscando diversas vezes para conseguir recuperar a visão para olhar seu rosto molhado, o semblante necessitado e exausto, mas pingando de suor com as madeixas sedosas na clara.

Quando nossas bocas se abrem, sinto um líquido se despejando para dentro de meu buraco, escorrendo por minha virilha e manchando todo lençol. Me permito seguir o mesmo rumo que o seu, tremendo por inteira e gritando pelas quatro paredes que nos protegem.

Bem vindo de volta, amor.

 ai calica, que homem delicioso!!

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. ai calica, que homem delicioso!!

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