derrota na cela

ep-36-parcelas

17 de janeiro de 1996-11:00

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Sentei-me no escritório de Tom esperando que ele parasse de andar. Estava se tornando uma normalidade para o homem mais velho andar, ele estava cada vez mais perto de querer invadir Hogwarts para assassinar Dumbledore. Por que ele estava querendo matar Dumb-como-a-dore desta vez? O velho galeirão conseguiu passar uma série de novas restrições para lobisomens e vampiros, e isso foi apenas o começo. Depois de consultar Snape, ele descobriu que o velho idiota estava realmente tramando e expressou sua preocupação de que 'Kingsley' não era Kingsley, agora eles tinham que se livrar de mais evidências. Yay!

Harry - "Tom se acalme um segundo."

Tom - "Calma, Harry? Agora temos que nos livrar de Shacklebolt porque Dumbledore percebeu e você quer que eu me acalme?!"

Sim, Tom estava chateado.

Harry - "Tudo bem, vou deixar você com seus pensamentos!"

Eu saí furiosamente do escritório de Tom, ele estava perdendo o juízo e eu sabia disso, mas ele precisava se acalmar e cair em si, além disso, ele meio que me irritou também. Saí do hall de entrada e entrei na floresta, estava muito irritado para ver direito e queria praticar tiro ao alvo usando as facas trouxas que tia Bella tinha comprado para mim no Natal. Enquanto eu atirava facas ouvi o som de neve triturando, parei uma faca erguida acima da minha cabeça. Claro que eu estava com minhas vestes DE, mas isso não impediu quem quer que estivesse me observando. Todos do círculo inferior e interno do DE sabiam que eu era tão mortal com precisão quanto Bellatrix, tão bem que fui treinado por ela. Virando eu joguei uma faca, só acertou uma árvore. Olhei intrigado para a árvore, poderia jurar que alguém estava atrás de mim.

Foi quando senti uma mão agarrar meu pulso, não importa o quanto eu comesse ou tomasse poções de nutrientes, eu sempre teria ossos quebradiços. Virando eu bati meu joelho contra suas partes, fazendo a pessoa ofegar e soltar a mão do meu pulso. Então senti uma mão me socar entre os olhos, me cegando, me derrubou no chão e pude sentir o sangue escorrendo pelo meu rosto. Ouvindo seus passos, joguei uma faca que empalou o estômago do homem. Enviei um feitiço impressionante para o homem em quem dei uma joelhada antes, que caiu no chão.

Levantando-me, limpei o sangue ainda jorrando na manga do meu roupão. Este seria diversão.