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CAPÍTULO DEZENOVE
─── VOCÊ SE DIVERTIU NA SUÉCIA?

QUANDO CHOVE EM um aeroporto, logo após o pôr do sol, talvez fosse assustador

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QUANDO CHOVE EM um aeroporto, logo após o pôr do sol, talvez fosse assustador. A forma como a água bate no telhado, criando um som estranho de batida que você pode associar com alguém batendo na sua porta, provocando você, mesmo sabendo que ambos sabem como entrar. Ou talvez as muitas pessoas, encontrando suas malas, saindo correndo à chuva para seus carros ou táxis, era pior. Prendendo a respiração, pronto para vê-los escorregar nas lágrimas da mãe natureza. A conversa é o que mais assusta, ele assumiu. Ouvindo todas as conversas ao mesmo tempo, todas juntas como uma onda de um dos maiores oceanos da Califórnia.

Mas talvez, se você fosse Eli Foxx, nada disso te assustasse mais depois do que você viu.

Eli, passando o último mês de verão na Suécia com seu pai, esperava do lado de fora sob a fina área coberta, uma jaqueta xadrez marrom e bege apertada em torno de seus braços. A mãe dele estava trabalhando neste domingo, oferecendo-se para passar e pegá-lo. Mas o aeroporto ficava a uma hora e meia de Beacon Hills, o que a impedia de trabalhar. Eli insistiu que encontraria um caminho de volta, dizendo que ligaria para Stiles, o filho do xerife. Adeline conhecia bem Stiles agora, depois de passar tanto tempo com seu pai, afinal.

O que Eli não esperava era não ver o familiar jipe ​​azul. Ele sentia falta disso, secretamente. Ele sentia falta de ser esmagado na parte de trás com Liam e Malia, como sempre parecia desligar antes de chegarem ao destino. Eli foi pego de surpresa quando viu um Toyota Prius azul royal, dirigido pela primeira e única Lydia Martin.

— Ei. — Lydia abaixou a janela quando ela parou ao lado dele, um sorriso em seus lábios. Lydia, como sempre, parecia a mesma. Ela cuidou de sua pele durante o verão para que não ficasse danificada com rugas precoces ou manchas de sol, manteve seu cabelo saudável e aparado, definitivamente aderindo ao mesmo batom rosa profundo. Eli, por outro lado, parecia muito diferente quando ela abriu a janela para dar uma olhada nele. Sua pele tinha um brilho bronzeado, seu cabelo cresceu um pouco mais do que o normal e parecia alguns tons mais claros, quase como o mel, em vez do castanho habitual, ainda tendo o leve tom de morango em certa iluminação, e enquanto ele não não usasse batom como ela, os lábios dele tinham um brilho. Um batom, com sabor de chocolate.

CAPITAL LETTERS, malia tateOnde histórias criam vida. Descubra agora