Vincenzo,um italiano de pulso firme, ótimo na argumentação. Não é atoa que se tornou um grande empresário e investidor, construiu uma fortuna e a multiplica a cada dia. Possui gostos e fetiches anormais para muitos, um lado escuro da sua vida que nã...
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Um agrado para meus leitores!😉 Um capítulo fora da rotina. Beijinhos e até a próxima atualização!❤
📍Laren Ferguson:
—Meu bebê tá dengoso hoje.—Mexo em algumas mechas dos cabelos de Vincenzo, enquanto ele suga meu seio, feito um bebê. Observo quando ele fecha os olhos e com a mão livre enrola uma mecha dos meus cabelos.—Meu Deus que fofo!
—Ai.—Ele diz quando eu aperto sua bochecha. Ele não solta meu seio. Suga ora forte, ora fraco. Usa uma das mãos para apertar, e parece se frustrar quando não sai nada. Percebo que ele ficou um pouco tristonho, resmungando baixo.
—O que foi bebê?—Não deixo de tocar os cabelos dele, sei que ele gosta de carinho.—Ficou tristinho.
—Eu queria...—Ele fala, mas logo para. Voltando a olhar para o meu mamilo, enquanto passa o dedo.—Nada não, não é importante.
Eu sei muito bem o que ele quer.
—Você quer leite bebê?—Pergunto e Vince se engasga, começando a tossir. Ele levanta, de olhos arregalados. Anda de um lado para o outro, com as mãos nos cabelos.—Ei, o que foi? Bebê...
—Droga Laren. O que você deve estar pensando agora? Eu não quero assustar você.—Ele diz, quase que em desespero. Me levanto e seguro em sua cintura, deixando seu corpo próximo do meu.—Não quero te pressionar por conta de bobagens minhas.
—Amor, não fala assim.—Toco no rosto dele. Minhas bochechas acabam ganhando cor pelo que eu acabei de falar. Nunca havia chamado ele assim.—Não é bobagem, eu não gosto quando fala isso.
—Me desculpa.—Leva a mão até as minhas costas.—Eu tenho esse fetiche Laren, eu pagava pessoas para poder me saciar. Não quero estragar tudo que há entre a gente por conta disso.
—Você não vai estragar bebê. Eu que pedi pra você namorar comigo, já sabendo do seu fetiche. Eu aceitei você desse jeitinho, não tem porquê dizer que vai estragar tudo agora.—Desço meus dedos pelo seu peito musculoso. Subo e desço em carinho.—Você quer que eu crie leite pra você?
