Play with Fire - Aemond Targaryen

CAPÍTULO 17 - Me deixe te ver.

- O que aconteceu? - Tomo suas mãos nas minhas e as observo de perto.

- Não foi nada. - Ele mente e eu percebo.

- Foi atrás de Aegon, não foi? - Ele desvia o olhar do meu e então sei que foi o que aconteceu.

Não sei porque, mas eu fiquei feliz em saber que ele ainda me defende, mesmo me "odiando". No fundo sei que o Aemond de 10 anos atrás ainda está ali por debaixo daquela carranca.

Ficamos em silêncio por um tempo sem saber o que falar, apenas nos olhávamos.

- Será que... Só por hoje, você poderia gostar de mim como antes? - Pergunto sem jeito. - Sem ódio ou rancor.

Ele parece pensar por um tempo.

- Posso. Só por hoje não seria o suficiente, eu preciso que seja assim todos os dias. - Ele fecha o espaço entre nós colando nossos corpos. - Mas temo que não seja possível.

- Então me diga o que quer, meu tio. - O encaro e sinto seus dedos subirem pelo meu braço.

- Eu quero levantar essa sua camisola e me enfiar dentro de você. - Sua voz soa rouca me arrancando um sorriso.

Era insano como ele conseguia colocar maldade em qualquer momento, mas pela primeira vez eu não havia me importado com isso.

- E por que você não faz? - Crio coragem para dizer, vejo um lampejo de surpresa passar nos olhos do homem a minha frente.

- Não sei se merece. Tem andando muito... malcriada. - Ele passa a mão em meus fios de cabelo.

- Então me eduque, meu tio.

Após eu completar minha frase, a boca me meu tio toma a minha como se sempre tivesse sido sua.

Suas mãos levantaram minha camisola e me agarrando pela bunda ele me levanta me fazendo cruzar as pernas em seu quadril.

No mesmo instante, pude sentir seu membro rígido contra mim.

Nosso beijo se intensifica a cada segundo que passa, sinto meu corpo sendo pressionado contra a parede e eu julgava impossível, mas Aemond conseguiu colar nossos corpos mais ainda.

Meus gemidos pela excitação só não eram ouvidos pelo quarto porque meu tio o abafava com sua boca que ainda estava colada na minha.

Ele me coloca no chão me virando de frente para a parede, puxando meu quadril contra ele.

Uma mão agarrava meu cabelo para o lado para que meu cabelo não o atrapalhasse enquanto deixava beijos molhados em meu pescoço.

Sua outra mão que permanecia por baixo de minha camisola, alcança minha intimidade por cima do fino tecido de min calcinha.

Com uma só mão, ele então a puxa a rasgando e logo a joga para o lado.

Seus dedos encontraram meu clitóris e ele parecia se divertir com minha reação, todo o meu corpo tremia com o seu mínimo toque.

- Tao molhada para mim, amor. - Ele sussurra em meu ouvido antes de enfiar dois dedos dentro de mim.

Um gemido escapa de meus lábios pelo ato repentino, e sem esperar, ele movimenta seus dedos dentro de mim enquanto seu dedão ainda brinca com meu clitóris.

Minha cabeça cai contra seu ombro, meus olhos fechados pelo prazer que ele me dava.

Sua mão livre alcança a alça de minha camisola a jogando para baixo, deixando assim meu seio esquerdo a mostra. Rapidamente, ele pega ele em mãos e aperta o bico de meu peito que já estava rígido.