Nota da autora: Eu não sei bem o que dizer sobre esse capítulo além de que ele é muito importante e eu pretendo focar um pouco mais nesse tema. O problema é que não vou mais poder prometer 2 capítulos por semana porque final de ano é sempre correria, ainda mais quando se tem 2 empregos >_<
Me esforçarei ao máximo, mas vou começar a postar quando eu conseguir terminar de escrever, ok?
Bjos
~
Magnus recorreu à música de novo, e também a massagem que Alec tinha sugerido, mas ainda não conseguiu dormir.
Talvez nem quisesse mesmo relaxar porque precisava muito ver Catarina, então assim que amanheceu o suficiente, ele espiou para fora do quarto, e depois de ter certeza de que não tinha ninguém por ali, saiu correndo.
O trajeto foi curto, mas o nervosismo só foi aumentando a cada passo, e suas mãos tremeram quando bateu na porta da enfermaria.
Catarina atendeu em poucos instantes, mas estava sonolenta, indicando que foi forçada a acordar pelo visitante indesejado.
Pelo menos o quarto dela era anexado ao escritório privado nos fundos do cômodo, e por isso Magnus ignorou a culpa.
- O que aconteceu? - Ela perguntou mais acordada agora, ficando imediatamente em alerta e dando um passo ao lado para ele entrar.
Magnus queria tranquiliza-la e dizer que não era o que ela estava pensando, mas ele próprio não conseguia encontrar essa tranquilidade.
- Eu acho que estou doente, Cat.
- Ok... deite aqui e me conte o que está sentindo.
Ela apontou para um dos leitos e Magnus se arrastou até lá, deitando enquanto Cat agitava um termômetro.
Ele fechou os olhos e respirou fundo.
- Eu não sei dizer exatamente o que to sentindo porque é muito confuso, mas parece que tem alguma coisa errada com a minha cabeça... e com a minha barriga.
Catarina colocou o termômetro debaixo do seu braço e depois ergueu um pouco sua camisa.
Tinha trocado o pijama por uma calça social e a primeira camisa que encontrou no closet, mas na pressa nem vestiu nenhum colete ou blazer, muito menos gravata.
- O ferimento está completamente fechado, mas posso fazer alguns exames de sangue. Me diga se dói quando eu pressiono.
Ela começou a fazer pressões na sua barriga, bem onde a faca tinha lhe acertando quase um mês antes, depois foi de um lado para o outro e subindo um pouquinho.
- Não dói. E acho que só acontece de vez em quando. Parece que tem várias coisinhas se revirando aqui dentro.
- Tipo vermes?
- Estão mais para... borboletas? - Magnus não sabia bem como explicar aquilo porque jamais sentiu qualquer coisa parecida, mas Catarina parou com as pressões e o encarou com mais atenção.
O termômetro já tinha sido removido e não havia qualquer sinal de febre.
- Querido...
*Ai não! Por esse tom de voz parece que eu não tenho muito tempo de vida. Socorro! Ainda nem completei 21 anos!*
- O que você estava fazendo quando sentiu essas coisinhas se revirando no estômago?
- Nada demais, eu acho.
*Só quebrando algumas regras*
- E você estava perto de alguém quando aconteceu? Talvez pensando em alguém ou alguma coisa específica?
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Um Coração em Conflito
FanfictionA vida de um Príncipe deveria ser mágica, principalmente quando se é Herdeiro de um país e está prestes a se casar com a mulher perfeita. Mas como impedir o conflito do seu coração com a chegada de um novo funcionário que acaba se tornando exatamen...