VegasPete e o dia que o Venice se apaixonou

Parte 1

POV Venice

Rain geralmente era muito tímido, mas, naquele momento, com minha boca trabalhando no seu prazer, ele não pareceu se importar que alguém entrasse ali e soubesse o que estávamos fazendo. Quero dizer, ele poderia ter se importado no começo, mas isso logo foi esquecido pois seus gemidos deixaram de ser tímidos e sua mão veio agarrar o meu rabo de cavalo.

- Oh.. V-Venice..

Quanto ele finalmente olhou para mim com seus olhos enevoados, eu pude perceber que ele estava muito perto de gozar. Ignorando sua mão apertando o meu cabelo, parei de sugá-lo e levantei até estar na altura dos seus olhos.

Rain ia protestar, mas agarrei sua nuca para beija-lo, ao mesmo tempo que meus dedos envolveram seu pau e passei a masturbá-lo. Ele agarrou minha nuca e aprofundou ainda mais o beijo. Eu já não me importava com sua unhas um pouco grandes arranhando meu pescoço, aquela era uma boa sensação e eu adoraria que ele deixasse essas mesmas marcas por toda a minha costa.

Sua respiração estava falhando miseravelmente enquanto seus quadris começaram a se movimentar contra a minha mão. Sim, ele estava quase lá. Afastei nossas bocas e desci ao seu pescoço pouco antes dele soltar um grito abafado nos meus ombros e sujar toda a minha mão com o seu gozo.

Abracei sua cintura para firma-lo quando seus joelhos fraquejaram um pouco. Rain havia fechado os olhos, mas havia um sorriso completamente satisfeito no seu rosto.

Beijei sua bochecha e o seu sorriso e fui em busca de toalhas de papel, umedeci algumas com água e voltei para a cabine. Limpei Rain, que me olhou com o rosto corado de vergonha, e também a minha mão e joguei tudo no lixo.

- Tudo bem?

- Sim, eu.. deixa que eu faço isso.

Ele se referia a sua calça que eu estava levantando. Rain se arrumou sozinho enquanto eu me apoiava na outra parede da cabine, com os braços cruzados olhando para ele.

- Para de olhar pra mim assim.

- Assim como?

- Como se fosse me comer.

- Mas eu quero te comer.

- Idiota.

Rain saiu completamente envergonhado da cabine e abriu uma torneira para lavar suas mãos e umedecer seu pescoço e rosto. Saí da cabine e me posicionei atrás dele, abraçando a sua cintura e levando a boca para seu pescoço para beija-lo. Foi gratificante ver os arrepios na nuca dele e a forma que ele arqueou contra mim.

- Você ouviu claramente o que eu disse antes. Eu quero te levar para a minha casa e fazer muitas coisas com você.

- Mas..

- Apenas se você quiser. Eu disse isso também.

- Eu.. Venice, eu nunca..

- Eu sei que você nunca esteve com ninguém. - ele tentou se desvencilhar, mas apertei ainda mais os meus braços ao seu redor e encostei minha ereção contra a sua bunda. - Posso te ensinar o que fazer. Ou podemos não fazer nada. Não vou obrigar você. Mas, saiba que eu quero muito te levar para a minha casa e passar a noite inteira com você.

Porque eu não iria obrigá-lo, mas nada me impedia de tentar convencê-lo.

Rain gemeu com minha boca explorando seu pescoço e deixando pequenas mordidas. Ele fechou os olhos no momento que meus dentes fecharam no lóbulo da sua orelha e minhas mãos na sua cintura foram apertadas por seus dedos.

- Venice..

- Venha para a minha casa, Rain.

Seu corpo estava arqueado por causa do ataque que sofria: minha língua no seu pescoço, uma mão provocando seu mamilo enquanto a outra apertava a sua cintura, ao mesmo tempo que meu pau pressionava a sua bunda. O próprio Rain empinava a bunda de encontro a mim, me provocando uma vontade enorme de incliná-lo nesse balcão e perder totalmente o controle com ele.