Capítulo 32

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                                                                                    Larissa

que deus me ajude!!!

toco a campainha e espero ele abrir, sei que essa deve ser umas das piores burradas que vou fazer, mas a gente precisa se resolver!

ele abre a porta e pude ver a visão do paraíso, poxa deus porque faz isso comigo? ele estava apenas de toalha, exibindo todas as suas tatuagens e mostrando seu corpo perfeito. 

Caique- diz ai! - estava com o braços cruzados escorado na porta 

Eu- Eu preciso conversar com você! - falei tentando não olhar para  o corpo dele

Caique- fala ai poh - me encarou 

Eu- será que eu posso entrar? 

Caique- entra ai! -deu passagem para eu entrar 

ao entrar na casa dele pude me recordar de toda aquela noite que passamos juntos, tive sensações de culpa, arrependimento e prazer.

Caique- vou colocar uma roupa e já desço - subiu as escadas 

sentei no sofá esperando ele. a cada segundo que passava eu respirava fundo, estava nervosa com as mãos suando. mas eu precisava resolver isso logo, se não nunca ia ter um ponto final. 

não demorou muito para ele descer, apenas de bermuda. ele acende um cigarro e senta na minha frente.

Caique- manda o papo - jogou a fumaça que estava em sua boca para cima 

Eu- Eu quero resolver as coisas entre nos, Caique. não quero passar na rua e fingir que você não existe, eu quero voltar como a gente era antes, amigos. - ele da um sorriso e vem para perto do meu rosto 

Caique- acorda Larissa, tu acha que da para voltar como antes? a gente transou e tu quer ficar com essa historinha que nada aconteceu? num fode. - deu uma tragada no cigarro

Larissa- porque foi um erro, Caique. imagina se a alguém souber disso, imagina o que vai acontecer com nos. você só pode ser louco mesmo - encaro ele

Caique- agora tu pensa nisso, mas quando tu tava rosando essa buceta gostosa no meu pau, tu não tava nem ai pra ninguém. - solta um sorriso 

fico vermelha na hora!!!

pego na mão dele e faço nossos rostos ficarem próximos 

Eu- eu sinto tua falta todo dia, mas a gente não pode continuar desse jeito! eu só vim aqui para dar um ponto final nisso, porque não pode acontecer mais... - olho nos olhos dele

solto a mão dele, levanto do sofá e caminho ate a porta.  abro a porta mas ele vem por trás de mim e fecha ela novamente. 

Eu- não torna isso mais difícil, do que já está sendo, Caique. - ele me imprensa  na parede

Caique- quando tu ta perto de mim eu fico lokão, Larissa. mas quando tu ta longe eu fico mais loko ainda. - ele cheira meu pescoço- desde aquela noite não paro de pensar em tu, papo mil grau mesmo. olha como tu me deixa

ele pega na minha mão e leva ela ate seu pau, que já estava ereto e muito duro. eu tento me controlar, mas desse jeito não da.

vou para cima  dele e o beijo. a saudade que eu estava desse beijo, ninguém sabe. o nosso beijo tinha muita química, muito fogo, muito tesão e o melhor, sempre me deixava com borboletas no estomago. ele me pega pela cintura e senta no sofá comigo ainda em seu colo. 

Eu rebolo em seu colo sentindo seu pau, que estava tão duro, minha boca salivava para chupar ele logo. paro o nosso beijo e logo tiro sua camisa, vou beijando seu pescoço e vou descendo ate sua barriga e logo chego no lugar que eu queria. 

solto um olhar de safada para ele, que logo da um sorriso. tiro seu short e logo sua box. seu pau já estava sufocando lá dentro de tão grande que estava, quando vejo aquela obra de arte não penso duas vezes em abocanha-lo. 

Começo devagar chupando ele todo, depois fico só na cabecinha dele por um tempo. olhava para ele que não tava com uma cara boa, mas gosto de provocar ele. ele entrelaça meu cabelo em suas mãos e puxa meu rosto para próximo do dele 

Caique- se fosse minhas putas, eu já tava gozando - ele solta meu cabelo e passa a língua nos lábio

meu sangue subiu de um jeito, que agora ele me paga

solto um olhar de deboche para ele.  começo a masturbar ele com a mão, com movimentos de vai e vem. depois  abocanho o pau dele todo, fazendo os mesmo movimentos . passo a língua bem devagar na sua cabecinha e logo chupo. ele soltava uns gemidos roucos que me deixava cheia de tesão.

Caique- caralho, que boca gostosa sua cachorra - morde os lábios

Ele puxava meu cabelo para fazer garganta profunda, mas não conseguia me engasgava muito. fiquei nisso por um tempo ate que sinto o pau dele pulsar, ele logo anuncia que vai gozar

Eu- goza na minha boca, quero engolir tudinho - passo a língua nos lábios 

ele logo goza, e como eu disse eu engoli tudinho. ele logo me puxa para seu colo, onde me da um beijo feroz e selvagem. ele apertava minha bunda contra seu pau, eu já estava louca com aquilo, queria que ele me fudesse logo. 

ele tira a minha blusa, e logo em seguida meu sutiã. ele passava a língua nos lábios e logo em seguida a abocanhou ele. ele parou um tempo ficou olhando para eles, e depois para a minha barriga. ele me tirou do seu colo, e olhou para as minhas costas. eu fiquei sem entender nada, olhei Para ele confusa

Caique- tu só pode ta me tirando para otario, ne Larissa - fala se vestindo  

Eu- chapo, do que você ta falando? - olho sem entender para ele

Caique- essas marcas ai no teu corpo, caralho. mordida e chupão, tu transou com o meu irmão ontem num foi? - olha com raiva  para mim 

Eu- foi - vou para perto dele- mas não significou nada para mim, caique. eu quero você é só você - passo minha mão no rosto dele

Caique- tu acha que eu sou otario, caralho. tu é uma puta, que transa com um depois com outro. 

as lagrimas queriam cair dos meus olhos, mas eu aguentei firme. 

Eu- nunca mais eu quero olhar na tua cara de novo, por mim tu vai se foder - coloco minhas roupas e saio de lá sem deixar ele falar mais nada 

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