Capítulo 25

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quase que hj não saia, tava ficando puta já

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POV Sana

FLASHBACK ON

Com minhas mãos no volante e as dela em tudo o mais, minhas coxas, minha boceta, meu pescoço, meu peito, eu não sabia se chegaríamos em casa com segurança.

Principalmente quando ela levantou meu braço direito para poder se abaixar, subir meu vestido, puxar minha calcinha para o lado e arrastar a língua por toda extensão da minha umidade. Eu queria chegar até seu apartamento, mas merda, isto já estava bom demais..

— Oh Deus... — Ela murmurou, antes de chupar meu clitóris com força.

— Puta merda. — Balbuciei, entrando na faixa da direita e diminuindo a velocidade.

Mais uma vez, tudo parecia tão perfeito, suas mãos e boca trabalhando em sincronia, pequenos gemidos vibrando em mim e soando como se não houvesse nada que ela quisesse mais do que me sentir daquela maneira. Ela começou devagar, com longas lambidas e pequenas chupadas provocantes, me olhando de um modo sombrio até eu pensar que perderia a cabeça. Mas ela entendeu minha expressão, como sempre fazia, sabendo quando não parar, quando aumentar a velocidade, quando penetrar os dedos. Sua excitação foi o que me deixou ainda mais louca, seu olhar se tornou suplicante, a respiração entrecortada e os gemidos mais frenéticos. Cedo demais, eu já estava agarrando o volante com força, ofegando e implorando e, finalmente, praguejando alto ao gozar em sua boca.

Não sei como consegui guiar o carro na rua, ou como o estacionei, mas minhas mãos trémulas de algum jeito realizaram a façanha. Ela beijou minha barriga, então descansou a testa na minha coxa e o carro ficou completamento silencioso Não foi exatamente como imaginei estar de novo com ela, mas a maneira apressada e espontânea como aconteceu... isso sim era a nossa cara.

Quando ela se apoiou no meu braço para sentar, eu aproveitei para abaixar meu vestido.

— Espera ai. — Ela disse, olhando pela janela.

Seu tom surpreso diminuiu um pouco o clima sensual.

— Estamos na sua casa? Por que estamos aqui?

— Você queria ir para o seu apartamento?

Dando de ombros, ela disse:

— Só achei que era para lá que estávamos indo. Não tenho nada meu aqui.

— Eu também não tenho nada no seu apartamento.

— Mas eu tenho escovas de dente extras. Você tem escovas de dente extras?

Do que ela estava falando?

— Você pode usar a minha. Qual o problema?

Suspirando, ela abriu a porta e murmurou:

— Que nojo!

— Só para esclarecer. — Eu disse, saindo do carro e a seguindo até a calçada. — Eu trouxe você aqui porque era onde eu queria te trazer depois de Los Angeles. Eu ia amarrar você na cabeceira da cama e te dar tapas a noite inteira. E continuo com a intenção de fazer isso, depois de tudo que você me fez passar.

Jihyo parou na minha varanda, com as costas viradas para mim. Ficou assim por vários segundos confusos antes de girar e me encarar.

— O que você disse?

— Você não ouviu? — Eu disse, e, quando ela apenas continuou me olhando, expliquei. — Sim, ficamos separadas porque eu fui uma idiota. Mas você também foi.

Opposites - SaHyoΌπου ζουν οι ιστορίες. Ανακάλυψε τώρα