Capitulo 19

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e veio ai outro cap, até

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POV Sana

Eu tinha experiência com negociações, barganhas e blefes. E lá estava eu, na incomum posição de apostar tudo que tinha, mas em se tratando da Jihyo, eu não me importava. Era tudo ou nada. 

— Você está contente em voltar para casa? Você está fora faz quase três semanas. 

Ela deu de ombros, tirando minha calcinha sem cerimônia e tocando minha boceta com a mão quente com uma familiaridade que me fez sentir pontadas no peito. 

— Eu me diverti por aqui, sabe. 

Eu não me apressei abrindo cada botão da blusa dela e beijei cada centímetro de pele que aparecia. 

— Quanto tempo nós temos antes do voo? 

— Treze horas. — Ela disse, sem olhar para o relógio. A resposta foi realmente rápida e, pela maneira como sua pele estava molhada quando deslizei dois dedos dentro de sua calcinha, ela não estava nem um pouco ansiosa para sair daquele quarto de hotel. 

Estávamos em um perfeito 69. 

Fiz cócegas em suas coxas, beijei sua boceta por cima da calcinha enquanto ela já estava me fodendo com os dedos e a boca. 

Rasguei sua calcinha e abocanhei sua intimidade determinada a fazê-la gozar quantas vezes eu pudesse antes do sol nascer. Para mim, não havia nada no mundo além de sua pele macia e do ar quente na minha boceta. De novo e de novo eu me mexia embaixo dela, calada em meu desejo, perdida nos sons dos seus gemidos. Seus quadris dançavam com os meus, os seios apertavam na minha barriga. Eu queria dizer a ela: Isso que nós temos é a coisa mais incrível que já senti na vida. Você também sente? 

Mas eu não tinha palavras. Eu tinha apenas instinto, o sabor dela em minha língua e a memória de sua risada ecoando em minha cabeça. Eu queria manter esse som para sempre. Eu queria ser tudo para ela, sua amante, sua parceira de briga, sua amiga. Naquela cama, eu poderia ser qualquer coisa. 

— Eu não sei como fazer isso. — Ela disse num momento estranho, quase gozando e me apertando tão forte que pensei que deixaria marcas. Mas eu sabia do que ela estava falando, pois era doloroso satisfazer aquele desejo tão grande, mas não ter ideia do que iria acontecer depois. A maneira como eu a queria me fazia sentir saciada e faminta ao mesmo tempo, e meu cérebro não sabia como reagir.  

Então, em vez de responder ou dizer o que eu achava que deveríamos fazer, eu beijei a lateral de sua coxa, coloquei os dedos em sua cintura e disse: 

— Eu também não, mas ainda não estou pronta para deixar acabar. 

— É tão bom… — Ela sussurrou contra minha boceta e eu gemi em uma agonia silenciosa, completamente incapaz de produzir alguma palavra em resposta. 

Achei que iria uivar. 

Eu a beijei.

Penetrei profundamente minha língua. 

Sua boca molhada, faminta, mordia e acariciava meu sexo. 

— Sana... — Ela gemeu quando a penetrei com os dedos. — Mais rápido… por favor.

Sem pensar duas vezes, tornei meus movimentos mais rápidos e brutos, não estava preocupada se iria machucá-la, só queria fazê-la gozar na minha boca. 

— Droga, Jihyo... — Gemi quando senti ela chupar meu clitóris com força. 

Senti suas pernas tremerem e as paredes de sua boceta se apertarem ao redor do meu dedo, quando pronunciei seu nome. 

Opposites - SaHyoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora