23.

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Pov Maraisa

" O elo mais fraco é o que facilmente é atingido, se houver um elo fraco, ela se rompe quando se atinge a resistência deste mais fraco e todos os demais elos tornam-se um "desperdício". E dessa história, o elo mais fraco é quem nasceu por último, loira, francesa, jovem, sonhadora."

Acordo assustada e sento na cama rapidamente, sentindo meu corpo todo suado mesmo que o ar condicionado esteja no máximo. Só me acalmo quando vejo Marília dormindo ao meu lado, em um sono totalmente profundo.

Depois dessa maldita carta eu simplesmente não consigo dormir, não consigo pensar em outra coisa, parece que tudo que eu faço me leva para esse mesmo pensamento e no final tudo me leva ao medo de perder a única pessoa que eu já amei, a Marília.

Deixo um beijo na boca da minha mulher antes de levantar da cama e ir tomar um banho, ver se meu corpo relaxa com a água quente. Tiro meu pijama e ligo o chuveiro, deixando a água massagear as minhas costas, enquanto eu fecho meus olhos, gostando dessa sensação.

Sinto duas mãos passando pelos ombros e uma boca indo em direção ao meu ouvido, fazendo os pelos do meu corpo se arrepiarem.

- Oi, meu amor - Marília fala no meu ouvido e desce sua boca para o meu pescoço - Bom dia.

- Bom dia, amor - Falo ainda com os olhos fechados.

Marília morde a minha orelha e vai descendo seus beijos pelo meu pescoço, beijando meus ombros, até que ela volta sua boca para o meu ouvido e solta um estalo com a língua. A loira passa as mãos para frente do meu corpo e aperta meus seios com as mãos, grudando a parte de trás do meu corpo com o seu.

- Lila...

- Abre as pernas - Ela manda e assim eu faço.

Fecho meus olhos ao sentir seus beijos quentes e sinto cada pequeno pedaço de prazer que ela me dá. Meu corpo quente se derrete na sua mão, cada vez que a sua mão aperta meu seio com força. Marília desce sua mão pela minha barriga molhada pela água do chuveiro, enquanto eu fico com a cabeça deitada no seu ombro, sentindo seus toques.

Marilia estimula meu clitóris e aperta meu seio com força, sem tirar os olhos do meu rosto, sorrindo de lado ao me ver tão entregue para ela. Seus dedos descem para a minha entrada e Marília começando a me penetrar devagar, com dois dedos. Aperto seu braço com força, fechando os olhos, sentindo seus dedos completamente dentro de mim, enquanto a loira me preciona contra a parede gelada do banheiro.

Tento beijar a minha mulher, mas Marília afasta as nossas bocas e começa a estocar devagar, fazendo movimentos sincronizados, precionando meu ponto G, arrancando gemidos da minha boca, me fazendo procurar a sua boca, para voltar a beijar a minha loira. Sinto minha entrada fechando nos seus dedos e ela aumentando o ritmo, colocando mais um dedo dentro de mim, estocando com mais força. Apoio minha cabeça na parede e Marilia acerta um tapa forte na minha bunda, arrancando um gemido alto da minha boca, e ela com a mão livre puxa meu cabelo para trás, fazendo minha bunda roçar na sua intimidade. Sinto meu orgasmo chegando, fazendo eu rebolar na sua mão devagar, até eu gozar na sua mão, arrancando um gemido do fundo da minha garganta.

- Puta que pariu - Falo ofegante.

Marília me vira nós seus braços e segura meu rosto, juntando nossos lábios em um beijo malicioso. A água vaporosa que caí sobre nós duas parece estar gelada, já que nossos corpos estão tão quentes que eu me sinto suando de baixo da água. Desço minha mão para a polpa da bunda da loira e aperto com força, arrancando um gemido manhoso da loira e quebra o beijo para me olhar.

- Então estamos na nossa lua de mel? - Ela pergunta ofegante.

- Estamos - Concordo desligando o chuveiro e puxo ela pela cintura.

Quero você do jeito que quiser (Reescrevendo) Where stories live. Discover now