Capítulo 29

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Observo Aurora com calma, era muita coisa para assimilar em um simples dia, apesar dela ter as lembranças do passado ainda estava preocupado, deixo ela me observar o que a mesma faz com atenção, dando voltas ao meu redor, ela cutuca algumas partes do meu corpo, depois sobe na mesa e pede para eu abaixar, faço o que ela pede a mesma agarra minhas orelhas o que puxa meus brincos, grunhi .

__ Tá rosnando pra mim?
__ Não, eu nunca faria isso.
__ Bom mesmo, quantos você tem de altura agora.
__ 3 metros e meio .
__ Um absurdo isso, sua pele é macia sabia.

Ela literalmente puxa a minha cara, reclamo mostrando os dentes, Aurora abre minha boca vendo meus dentes, tô sentindo que sou uma novidade atrativa para ela.

__ Acabou?
__ Desculpa, mas eu estou impressionada, e curiosa, você realmente é gigante, por isso nas pinturas eram sempre desenhados maiores, eu achei que era uma forma de mostrar a divindade e não de fato o tamanho dos deuses, você tem poderes?
__ Eu tenho alguns.

Aurora parece animada demais e vou respondendo tudo que posso, depois de algum tempo eu saio da minha forma zoohumanoide, e volto para forma humanoide, mas ainda como deus, Aurora me olha de cima a baixo.

__ Não, não mesmo.
__ Eu não falei nada.
__ Mas eu conheço seu olhar.
__ Mas por que não ? Você está tão gostoso assim.
__ Eu tenho o dobro do seu tamanho.
__ E?
__ Aurora se antes você já me achava grande, agora é impossível, tudo em mim dobrou de tamanho.
__ Tudo... Deixa eu ver !.

Ela vem até mim tentando ver, pego ela no colo com uma mão.

__ Não quero te machucar, e acredite é impossível.

Ela faz cara feia e eu rio, voltando ao meu tamanho habitual, ainda com ela no colo, mantenho a aura e a forma deus.

__ Já falei que você fica gostoso assim, eu já sonhei com isso.
__ Não foi sonho, foi uma lembrança.
__ Acho que quero lembrar de novo, pode me ajudar?

Ela fala rindo, e sento ela na mesa a beijando, sinto suas mãos percorrendo minhas costas, enquanto a beijo, seguro sua roupa e a olho, ela concorda e rasgo a coisa toda, segurando seus seios juntos e enfiando na boca chupando, Aurora me agarra pelos cabelos gemendo, solto seus seios e vou descendo tiro sua calcinha e me ajoelho abrindo suas pernas, enfio minha cara ali, e começo a chupar ela, apreciando seu gosto, enfio a língua dentro dela e escuto ela gemer, a mesma agarra meus cabelos, sei que ela vai gozar em breve, Aurora começa a rebolar contra meu rosto, e apertar as coxas.

__ Eu vou .... Anun ...

No momento que ela goza a campainha toca, eu xingo, e Aurora também, estava totalmente ereto e a roupa não ajudava a esconder nada, novamente a porcaria da campainha tocar Aurora rir e vai na minha frente totalmente nua, ela fazia questão de rebolar, corro atrás dela e prendo contra a parede, esfregando meu pênis contra a sua bunda.

__ Tem que atender a porta amor.
__ Aurora ...
__ O que ? Vai lá atender.

Ela diz isso rebolando contra mim, rosno me afastando dele, mudo as roupas por um roupão e uma cueca bem apertada, meu pênis chega a doer, abro a porta vendo um entregador de uma confeitaria, pago o rapaz que some, provavelmente com medo da minha cara, fecho a porta não vendo Aurora, coloco tudo no balcão, e vou até o quarto vendo ela sentada na cama.

__ Vem cá gostosão.

Vou até ela como um cachorro, que não era tão longe do que eu era, ela passa a mão pelo meu roupão abrindo o mesmo, depois puxa a minha cueca e rir quando meu pênis praticamente salta para fora.

__ Que maldade ele ficar preso assim, eu vou fazer um carinho nele, que tal um beijinho.

Ela fala passando a língua por todo meu comprimento, rosno de leve, quando ela enfia ele na boca e começa a me chupar, tento me controlar minha vontade era agarrar elas pelos cabelos e me mover como um louco na boca dela.

__ Aurora....

Ela literalmente me encara enquanto sua língua me provoca, foi demais pra mim, saio da boca dela, e a coloco de quatro, escuto ela rir, e depois gemer quando entro nele, agarro seus cabelos, e mordo entre o seu ombro e pescoço, outro mão passo em volta da sua cintura a puxando pra mim e a mantendo no lugar, Aurora gemia chamando meu nome, eu só grunhia e rosnava, era quase como um animal, sinto ela me apertando e logo ela grita de prazer, não me seguro e gozo, soltando um rosnado tão alto que reverberou pelas paredes, puxo Aurora para mim, ficando de conchinha, não saio de dentro dela, passo a língua pela mordida dela.

__ Você está bem?
__ Provavelmente sem poder andar, mas tô ótima.

Eu rio, e beijo seu ombro vendo a marca da mordida sumir, começo a me mover devagar dentro dela que geme, coloco a mão entre suas pernas, chegando ao seu clitóris, e a masturbo enquanto a penetro devagar, ela geme e puxa meu rosto para um beijo, não podia estar mais feliz que agora, finalmente não tinha segredos entre nós, e estávamos bem e felizes, por enquanto era isso que importava.

Minha alma Where stories live. Discover now