Capítulo 16

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Anun corria as mãos pelo meu corpo enquanto se mantinha entre minhas pernas, conseguia ver os cabelos negros e os olhos com o brilho amarelo me encarando sabendo o que ele provocava enquanto me chupava, sua língua quente e seu hálito frio que ele fazia questão de soprar as vezes, me causava arrepios e um prazer gigante, a língua dele era  pouco maior que o normal e isso deixava tudo melhor, e sua habilidade com ela deixava tudo perfeito, Anun me invadia as vezes com a língua outras com os dedos, ele grunhia de prazer enquanto eu arranhava suas costas e puxava seus cabelos.

Vejo ele me olhar sorrindo, era o sorriso sacana de quem sabe que fez um bom trabalho, e ele fez, mas não tinha acabado, sinto ele levantar e ficar entre minhas pernas, me puxando e colando meu corpo no dele, estava totalmente nua e ele ainda com a maldita calça o que gerou reclamação da minha parte, ele ri e abaixa a calça e a cueca só o suficiente para que o seu pênis saísse, olho sem nenhuma vergonha na cara, chego até babar, ele não podia ser real principalmente com um pau desse, eu era moreno como a pele dele, grande e grosso, faria inveja até  em um ator porno.

__ Vai ficar me olhando, ou vai enfiar essa coisa maravilhosa em mim ?

Anun ri, e me tira do balcão só pra colar minha cara nele e empinar minha bunda dando um tapa que me faz gemer.

__ Vai se comportar ou vou ter que te bater?
__ Eu sou uma menina má querido, nunca vou me comportar.
__ Então acho que vou acabar deixando sua bunda vermelha.

Rio quando ele me bate de novo, depois sinto ele passar a língua pela minha coluna, me agarrando pelos cabelos e falando no meu ouvido, enquanto começa a entrar em mim.

__ Não quero me controlar, Aurora.
__ E nem deve.
__ Não sabe o que está pedindo.
__ Acho que sei exatamente o que estou pedindo.

Anun rosna, e fala algo que não entendo, mas é como se tudo mudasse, a atmosfera do apartamento, antes cheia de luz da manhã vira o puro breu, com luzes mínimas, a temperatura cai, quase sinto frio, se não fosse o corpo quente de Anun sobre o meu e o que estávamos fazendo, cada movimento dele fica mais urgente, feroz, forte, ele me agarra pela cintura, fico nas pontas dos pés, estou com tanta tesão que quando gozo, sinto escorrendo pelas minhas pernas.

Anun grunhia e rosnava era animalesco e muito excitante, sinto ele ficar maior e depois gozar, quando faz isso ele me morde na clavícula direita, me fazendo sentir um misto de prazer e dor, que grito tendo um orgasmo que só consigo ficar em pé por causa dele, deito a cabeça no mármore frio respirando rápido.

Anun também parecia respirar, mas de forma ritmada quase como se quisesse se acalmar ou relaxar, o melhor ou pior já que estava acabada, era que sentia ele pulsando dentro de mim, como se tivesse acabado de começar, esse homem é uma ofensa a minha vitalidade.

Levanto a cabeça e o sol incomoda meus olhos, Anun sai de dentro de mim e me vira de frente para ele me segurando, porque estou com as pernas bambas .

__ Quer tomar um banho ?

Ele perguntava sempre isso, quando terminava de acabar comigo, e eu sempre concordava, mas hoje não! Esse homem ainda pode continuar e em nome da minha honra, eu vou dar pra ele nem que precise ser carregada de pomada de assadura depois.

__ Não.
__ Não?
__ Não, agora me pega no colo vai .

Anun, sorrir, e sabe exatamente o que fazer, ele me pega no colo, seguro seu pescoço e o filho da mãe, praticamente me empala aos poucos, me segurando pelas pernas, ele dita o ritmo me fazendo descer e subir no pau maravilhoso, logo estou gemendo igual um bicho no cio, ele procura minha boca me beijando com aquela fome típica dele, sinto ele andando e depois me deitando em lugar macio, deveria ser a cama, mas não conseguia pensar direito.

Quando ele começa a ondular o quadril, batendo naquele ponto reviro os olhos, e os dedos dos pés, enfio as unhas nas costas dele, arranhando de cima a baixo, e tendo um orgasmo espetacular.

Volto para terra depois de uns minutos, estou deitada no peito de Anun que me no meu cabelo.

__ Quer o banho agora?
__ Sim, e uma cadeira de rodas, uma pomada de assadura por favor.

Anun começa a rir.

__ Eu te carrego, mas posso comprar a outra, vou preparar seu banho fique aqui.

Vejo ele levantar, completamente nu, fico olhando sua bunda linda, e me perguntando quando ele tirou a roupa? Mas depois reparo que ele ainda estava ereto, esse desgraçado não é humano! Não é possível.

__ Eu tô fudida.

Rio porque era realmente o que estava, e ficaria muito mais.

Minha alma Where stories live. Discover now