𖦹 Paper rings

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A realidade assusta a muitos e se formos ver bem, são como pesadelos lúcidos contínuos um atrás do outro, sem nunca ter um fim

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A realidade assusta a muitos e se formos ver bem, são como pesadelos lúcidos contínuos um atrás do outro, sem nunca ter um fim. E esta semana havia sido como mergulhar em um balde cheio deles.

A cinco dias, quase seis, Luca havia sido baleado, na cozinha do apartamento. A ideia era que, naquele momento, ele assustou a todos, quando caiu no chão desacordado, após ser atingido por um projétil de arma.

Luca havia sido "atingido" por uma bala que foi nomeada pelos médicos como "quase de raspão", atingindo a lateral de seu corpo e rompendo as camadas mais superficiais de sua pele.

Por sangrar, isso o assustou. O desmaio foi causado pela dor excessiva que seu corpo não estava acostumado. Desmaiar foi seu mecanismo de defesa.

Mas ele realmente estava bem agora, após longos seis dias de uma pós cirurgia. Luca teria alta em algumas horas.

Este deveria ter ido para casa a um tempo, mas Luigi insistiu que ficasse ali até que a cicatrização ocorresse de forma correta, por exemplo, a camada mais superficial e fina demora de 6 a 10 dias para fechar. Mas não sendo grave, Luca havia reagido muito bem ao tratamento.

É claro que ao longo do mês, até que sua epiderme se curasse totalmente, ele iria ficar de fora das atividades perigosas.

Normalmente Luca poderia receber visitas, mas apenas um poderia ficar com ele de fato durante a noite, observá-lo. Embora todos saíssem pela manhã, na hora da troca dos curativos.

Harry estava sentado no andar dos pós operatórios aguardando sua hora de poder ver Luca. Ele ia lá todas as manhãs e ficava horas intermináveis conversando com seu amigo, até o momento em que precisasse ir embora.

Um enfermeiro passou por ele, com uma bandeja repleta de utensílios para aplicar um medicamento no quarto em frente ao lugar onde estava sentado. Louis estava ao seu lado, tomando o quarto cafezinho nos últimos dez minutos.

— Eu sempre quis ser enfermeiro — Harry comentou por alto, apenas observando.

— Gosta da profissão? — Louis passou um braço pelos ombros do marido, o admirando calmamente.

— Sim, acho que gostaria de lidar com as pessoas e saber que posso ajudá-las de uma forma positiva, todos os dias — Harry disse lentamente — ou poderia estudar literatura, porque simplesmente adoro.

Louis acenou vagamente, admirando todo ambiente a sua volta:

— Eu poderia ser um cirurgião — ele disse confiante — um neurocirurgião.

— Poderia? — Harry arqueou a sobrancelha e mostrou um ar duvidoso.

— É claro — resmungou como se fosse um fato comprovado pela ciência — e eu seria o melhor deles.

𖦹 Dangerous Rose Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt