Eris Vanserra 🥵

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Número de palavras: 4444

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Número de palavras: 4444

Narrador pov

- Rhys o que se passa?- a feyre perguntou depois de o rhys a levar até uma casa desconhecida.

- eu quero contar te algo, porque és minha parceira e eu amo te, mas não podes contar a ninguém, ninguém sabe sobre isto, nem o círculo íntimo e demorei tanto a contar te porque precisava ter certeza que podia.

- rhysand, estás a deixar me preocupada.

- vamos entrar- guiou a até dentro da casa, assim que a porta bateu, passos foram ouvidos vindos do fundo da grande casa.

- pai?- uma voz feminina chamou e depois apareceu uma jovem mulher, não devia ter mais de 17 anos, tinha cabelo castanho escuro quase preto e os olhos violeta igual o rhysand- oh, olá- murmurou surpresa e feyre viu o sorriso na cara do rhys- é ela?

- sim, está é a feyre- rhys olhou feyre que parecia muito confusa- feyre, está é a S/N, a minha filha- ele disse e feyre arregalou os olhos surpresa.

..................

S/N pov

Depois da feyre sair de repente do cómodo indo até a sala, o meu pai abraçou me e desculpou se, foi atrás dela e eu seguiu o.

- como é que ninguém sabe disto rhys?! Ela é tua filha!! Não devia estar a viver aqui, devia estar a viver em velaris contigo.

- eu sei, mas tenho medo, é minha filha bastarda, os nobres podem trata la mal por isso, ela ficou bem aqui com a mãe.

- onde é que ela esta?

- a minha mãe morreu a dois anos, mas eu não quis ir embora- disse e ela olhou me.

- lamento- ela disse e eu acenei com a cabeça dispensando aquilo.

- tudo bem, agora pai, por muito que adore está visita, um amigo vem aí, e duvido que queiras que descubram que sou filha de um grão senhor.- disse e ele suspirou, despediram se de mim e logo tinham saído, fiquei sentada no sofá a ler até de duas mãos começaram a massajar os meus ombros- isso sabe bem.

- a serio? Ainda bem que gostas- a voz rouca soou no meu ouvido juntamente com o calor que encheu a sala.

- vieste mais cedo, o meu pai esteve aqui, podia ter te apanhado.

- hm, e o rhysand realmente não ia gostar de saber que uma das pessoas que ele mais odeia anda a foder a sua querida filha não é?- perguntou enquanto as suas mãos desciam até ao meu peito, infiltrando se dentro do vestido e apertando os meus seios fazendo me suspirar e inclinar a cabeça para trás, o cabelo ruivo apareceu na minha visão e eu sorri.

- tinha saudades tuas- murmurei e ele sorriu olhando me, as pontas dos seus dedos tocaram o meu rosto inclinando o mais para cima e a seguir beijou me.

- hm, a serio?- perguntou com um sorriso malicioso enquanto se afastava, ficou a minha frente- do que é que tinhas saudades?

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