- Liga para lá de volta Anastácia! - Falo já nervoso e procurando as chaves do carro para ir atrás dela.

- Sim Dr! - Ela volta para a sala dela.

Desligo o computador. Pego o celular e saio para a sala de estar.

- Conseguiu?

- Sim, a irmã dela disse que ela está no hospital público pronto socorro mais próximo do centro da cidade.

- Ok!

Saio com o coração disparado. Dou partida no carro e dirijo com a vontade enorme de chorar.

 Dou partida no carro e dirijo com a vontade enorme de chorar

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.


Chego ao hospital. Vou até a recepção e peço informações.

- Olá? Estou atrás de uma paciente chamada Ana Luíza Collins. Ela deu entrada hoje!

Ela olha no computador e fala:

- Sim, ela está em cirurgia!

- Cirurgia? Mas o que houve? - Falo já desesperado.

- Ela quebrou o braço e precisou de cirurgia. Bateu a cabeça e levou pontos. Mas o bebê está bem!

Nesse momento eu não raciocinei direito.

- Desculpe. Mas você disse bebê?

- Sim, o bebê dela. Aqui está Analú Collins fratura no braço, ferimento na cabeça, gestante de quatro semanas e meia. Nada grave no período fetal.

- Nossa. Eu, eu... Ok obrigada! - Não consigo falar naquela hora. Simplesmente só pensei vou ser pai! - Obrigado moça! - Digo e saio andando pelo hospital.

-Por nada senhor! - Ela responde atrás.

Passo por um corredor bebo uma água e sento na cadeira ao lado.

- Bebê? - Minha cabeça está dando voltas.

- Izack o que faz aqui?

Olho para o lado e tento reconhecer a voz. Débora amiga da minha mãe e com certeza mãe da Analú.

- Estou aqui pela Analú! - Falo

- Está? Mas vocês se conhecem? - Ela fala com um lenço na mão secando uma lágrima escorrendo.

- Sim, ela trabalha comigo!

- Nossa eu não sabia! - Ela vem e senta ao meu lado.

- Pois é! - A baixo a cabeça .

- Ela estava indo para o trabalho e não sei como aconteceu essa tragédia em um sinal. E para completar ela está grávida de um mês e nem sei quem é o pai dessa criança.

- Sou eu, Débora!

Nesse momento ela fica calada e não fala nada e nem eu.

Nesse momento ela fica calada e não fala nada e nem eu

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Me siga se quiser (Livro 1) Um Quadrado Amoroso QuenteOnde as histórias ganham vida. Descobre agora