Izack Campos

Estou ao telefone  ligo para casa e peço que façam um almoço impecável. Falo tudo para a governanta e desligo.
Vou até Ana e abraço, falo que vamos para minha casa, ela não aceita muito mas no final deu tudo certo.

Ela sai na frente enquanto eu tranco o escritório, quando escuto aquela voz:

- Izack ? Oi,já vai embora?

Puta merda, Isabella!

Me viro e chego perto de Analú que está parada na porta do elevador olhando para Isabela sem entender nada.

- Sim! Já estou de saída, hoje o escritório tá fechado.- Falo e vou andando para dentro do elevador com Ana.

- Espera! - ela fala - Quero ficar com você hoje, deixa eu ir para casa com você ? - Ela pergunta

Meu Deus essa garota não larga do meu pé mesmo?!

- Não dá! - Digo - Já estou acompanhado! - Abraço Ana pelo lado.

- Ham? - Ela faz cara de poucos amigos.- Você me trocou por isso?

- Vá a merda Isabella! - Falo e aperto o botão do elevador.

- Espera e você vai me deixar aqui sozinha?! - Ela pergunta metendo o braço entre a porta do elevador que já iria se fechar.

- Sim! - Respondo e o elevador se fecha.

Na descida dentro do elevador, Analú se vira e me olha se entender nada.

- O que foi isso? - Ela pergunta

Respiro fundo e digo:

- Essa é Isabella, uma ex...

- E o que ela ainda faz te procurando? - Ela diz fazendo gestos com as mãos.

- Bom ela não aceita o término e fica toda hora atrás de me .

O elevador se abre. Vamos direto para o meu carro.

- Espera eu tô de carro! - Analú fala.

- Depois voltamos e você pega - Digo

- Ok! - Ela responde.

Entramos no carro, colocamos o cinto e dou partida.

- Então me conta mais dessa tal de Isabella! - Analú fala com cara de deboche.

- O que você quer saber? - Dou um sorriso de lado.

- Quanto tempo vocês ficaram juntos?

- Pouco tempo, nem sei se dá para dizer que foi namoro. - Digo.- Não senti sentimentos.

- Hum, mas ela não te esqueceu?

- Acho que não, né?!

- É!

- Que foi, está com ciúmes?

- Eu? Ciúmes? Quando? - Ela dá um sorriso.

- Ciúmes não é a palavra certa, talvez seja medo!

- Medo? porque? - pergunto

- Ela parece ser obcecada por você e isso me assustou um pouco.

- Não acho que ela seja obcecada, acho ela uma daquelas mulheres que não supera e só pensa em dinheiro. - Falo.- No caso ela pensa é no meu dinheiro.

- Pode ser, mas que ela estava estranha, estava!

Fico calado, já estávamos quase perto de casa.

Quando chego em frente de casa o porteiro abre o portão eletrônico e entro com o carro. Descemos entramos, sinto o cheiro maravilhoso do almoço, vamos direto para a sala de estar. Passamos ao lavabo e lavamos nossas mãos, e ao lado sentamos a mesa. A refeição de hoje é carne ao molho madeira com arroz, salada, farofa e vinho.

- Está uma delícia! - Analú diz.

- Sim, maravilhoso!

Ao final da nossa refeição vem a sobremesa, pudim. Comemos dele e logo estamos bem satisfeitos.

- Estava tudo muito bom! - Digo.

- Sim! - Analú responde

- Vamos subir? - Falo levantando da cadeira.

- Para o seu quarto?

- Sim! - Respondo.

- Vamos. - Ela levanta e pego em sua mão.

Subimos, entramos em meu quarto e atrás tranco a porta.

- Porquê trancou? - Ela pergunta sentando na cama.

- Meu irmão, as vezes ele entra sem bater!

- Entendi!

Vou até o closet e tiro o terno, coloco um calção e camiseta. Saio e encontro ela deitada na cama olhando para o teto. O que será que ela tanto pensa?
Vou até a mesma e fico em cima, ficando a frente de sua visão. Ela da um sorriso e eu dou um beijo, com bastante pegada.

- Izack! - Ela fala entre o beijo.- Alguém pode nos escutar!

- Vai não! - Continuo beijando-a

- Vai sim, isso pode ser constrangedor!

Ela fala e saio de cima da mesma.

- Não vão ouvir nada, não dá para ouvir, meu quarto é o último. - Falo e vou aumentar a temperatura do ar-condicionado.
tido
- Vamos assitir Netflix!

- Não, sério isso? Cê quer assistir Netflix?

- Sim, vai que né.... Fico constrangida se escutarem algo, principalmente sua mãe.

- Ela não vai ouvir nada e é muito difícil ela vir aqui.

- Okay! - Ela diz - Vem logo aqui então.- Ela chama com a mão.

Vou para cima dela e a agarro de jeito.
Vou abaixando e abro o seu zíper com a mão atrás das costas dela. Levanto seu vestido e chupo a sua buceta por cima da calcinha.

- Aah! Ela geme.

Ela segura em seus próprios seios e morde seus próprios lábios. Afasto a calcinha com a boca, chupo e dou lambidas com vontade, enfio um dedo e vejo ela delirando de prazer. Dou várias estocadas e sinto sua perna começar a tremer, imediatamente tiro o dedo, levanto e fico de joelho em sua frente, tiro meu calção e meu pau pula para fora pulsante. Me abaixo perto da sua buceta e melo meu pau com seu mel e enfio dentro.

- Gostosa!

- Aí amor, enfia vai!

- ah ah ah! - Ela geme.

As estocadas ficam frenéticas, então ela entrelaça as pernas dela atrás de mim e eu fodo ela loucamente. Desacelero e ela me agarra me beijando afoita. Parece um sexo selvagem desesperados. Abaixo e tiro a parte do seu vestido dos seios e chupo ele, e como são gostosos e durinhos.

- Me fode vai!

- Cê gosta? Então toma!

Enfio mais fundo, mais forte e nos agarramos entre beijos.

- Ah, vou gozar! - Falo

- Vamos gozar juntos.- Ela fala e nos agarramos mais chegando ao nosso clímax!

A gente termina com um beijo carinhoso e ela rebolando por debaixo do meu pau.

- Safada! - Ela rir

Saio de cima e me deito ao seu lado. Estamos recuperando nosso fôlego, pois a foda só começou.

Mais um capítulo fresquinho!

Me siga se quiser (Livro 1) Um Quadrado Amoroso QuenteWhere stories live. Discover now