Após o divórcio conturbado dos seus pais, Nanda Cooper vai morar com seu pai na Flórida e decide achar um emprego para conseguir ocupar a mente, virando então, bába de Sophia Moormeier, uma adorável menina de 5 anos que tinha descoberto um sério pro...
— Vamos? — Soso pergunta, dando um pulo da cadeira.
— Vamos — falo com um sorriso.
Antes de sairmos de casa para ir dar a caminhada no parque, dou o coquetel de remédios para a garotinha loira.
Soso pegou uma bolsa de borboleta, colocando seu coelhinho branco, sua pelúcia favorita, e uma boneca Barbie.
Nos pés, ajudei a mais nova a colocar seu tênis que piscava a sola quando entrava em contato com o chão.
Sophia exibia um belo sorriso em seus lábios, realmente estava animada para ir ao lado de fora. Era bom ver ela assim.
Estávamos indo em direção a porta principal, quando Payton apareceu com a chave de seu carro em mãos. Ele vestia um moletom vermelho, mesmo que não estivesse frio, e uma calça branca de moletom.
— Você vai também? — a menina de cabelos dourados perguntou, uma dúvida que eu também tinha porém estava com vergonha de o questionar.
— Sim — ele diz com um sorrisinho de lado . Ele era tão fofo!
Fomos até o veículo do mais alto. Como de costume, ele foi dirigindo e eu fui no banco de trás com Sophia.
Como o parque era perto da residência dos Moormeier's, não demorou mais que 15 para que chegássemos lá.
O local era enorme, tinham vários brinquedos como balanços e gangorras, uma estradinha de pedras pela grama, barracas que vendiam sorvetes, pipoca e outras comidas. Em outras barraquinhas, tinha-se jogos do estilo Acerte a argola na garrafa e leve um urso de pelúcia para casa entre outros.
Era realmente um lugar lindo e com diversas coisas para fazer, agora entendia a ansiedade de Soso para vir aqui.
A garotinha mais nova olhava tudo com os olhos brilhando, morrendo de vontade de ir em todos aqueles brinquedos e correr por toda a extensão do parque, mesmo sabendo que não podia.
Começamos a andar entre as barracas, analisando o que cada uma oferecia de entretenimento. Tinham realmente muitas.
— Pay, vamos nesse Acerta argolas, quero aquele bichinho — Sophia fala apontando para um golfinho de pelúcia pendurado na parede da tenda.
— Claro! — o moreno diz com um sorriso.
Nos aproximamos mais e Payton logo comprou 5 fichas, o que significava que ele teria 5 possibilidades de ganhar o brinquedo que sua irmã tanto queria, ou mais que isso.
— Quer tentar? — ele pergunta me oferecendo uma argola e eu penso um pouco. Eu era péssima com mira e com certeza passaria vergonha, mas resolvi aceitar.
Soso não podia tentar pois não tinha altura suficiente para conseguir fazer a jogada, ela ainda era muito baixinha.
Pequei o pequeno círculo furado das mãos do moreno em minha frente e arremesso em direção às garrafas, falhando miseravelmente. Não chegou nem perto.
Cubro meu rosto com a mão, rindo da minha grande falta de habilidade naquela brincadeira.
— Eu sou péssima nisso — resmungo, ainda com o rosto coberto.
— Que nada, foi quase quase quase — Soso fala, tentando me consolar.
Agora era a vez do Moormeier mais velho. Ele jogou a primeira argola, acertando de primeira. Seu acerto fez com que a garotinha ao meu lado começasse a comemorar.
Payton falou para o atendente que gostaria do golfinho, aquele que sua irmã tanto almejava. O animalzinho era roxo, não era tão grande e realmente era bem fofo. Os olhos de Sophia brilharam ao ver a pelúcia sendo entregue em sua mão.
Moormeier ainda tinha mais 3 chances de ganhar outra coisa daquela pequena tenda, então ele tentou. Não acertou a garrafa.
O garoto não pareceu tão decepcionado, na verdade, ele abriu um sorriso quando seu erro aconteceu, um que parecia falar "não acredito que não consegui errar algo tão simples".
Sua penúltima argola foi lançada, outra tentativa fracassada, o que fez a loirinha começar a rir do irmão.
A última chance foi usada, dessa vez conseguindo cumprir com o objetivo do jogo. Soso bateu palmas com o acerto do mais velho.
— Pode me ver esse ursinho? — ele diz apontando para o bichinho. Quando o vendedor o entregou em suas mãos, o garoto me deu.
Fiquei surpresa com tal ação, realmente não estava esperando por aquilo, até demorei um pouco para raciocinar.
— Para mim? — pergunto confusa.
— Sim, né? — Soso fala como se fosse óbvio e isso faz com que eu comprima meus lábios — Desculpa, fui meio grossa.
— Eu pensei que você fosse querer, já que não acertou na sua vez — Payton fala tímido, passando sua mão na nuca.
— Obrigada! — falo o dando um sorriso gentil, pegando a pelúcia de sua mão.
Era um ursinho pequeno, sua pelagem era branca e os olhos eram um azul escuro.
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Oi genteee, algm acordado??? Pay é tão fofo! Não esqueçam de avaliar e comentar oq estão achando
