26. Festa na alta sociedade!

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• Hanna •

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• Hanna •

Então essa é a grande questão, a vingança quase nunca trás o alívio que esperamos. Na verdade, tem exatamente o efeito oposto.

Me lembro como se fosse hoje de quando Aster terminou comigo. Tínhamos voltado do verão há dois meses, e continuamos ficando sempre que dava, mesmo depois das férias que passamos juntas ter acabado e ela ter partido para a faculdade. Era um lance bastante casual que talvez estivesse evoluindo. Estava saindo do colégio na sexta, e fazia muito sol, então eu usava uma saia e uma blusa de alças. Meu cabelo estava mais curto ano passado, um pouco abaixo do ombro. Eu ria por algo que Oivia tinha falado quando a vi parada na frente de seu carro, encostada no capô. Lembro que meu sorriso se alargou e eu corri em direção aos seu abraço.

– Vem, vamos tomar um sorvete – Ela disse.

Eu via nos olhares a nossa volta o julgamento começar. Era o primeiro ano de Aster na faculdade, e o meu segundo no ensino médio. As férias haviam sido um sonho, mas desde que as aulas voltaram as fofocas estavam rolando soltas. Eu não me permitia pensar muito no assunto. Sabia que Aster não ligava, então eu tampouco deveria.

Joguei a mochila no banco de trás e me sentei ao seu lado, na frente, já tendo liberdade o suficiente para mexer no som e mudar as músicas.

– Como foi seu dia, ruivinha?

– Bom, vão fechar o jornal – Murchei – Mas tudo bem, menos trabalho para mim, e mais tempo para nós.

Não sei o que disse de errado, mas a expressão de Aster se fechou momentaneamente, e mesmo que ela soubesse disfarçar bem, ficou assim por um tempo, mesmo depois de chegarmos à sorveteria. Ela estava bastante aérea, e não se aprofundava muito em nenhum assunto, como costumava fazer, me falando sobre como a rotina na universidade era
diferente.

– Tudo bem, o que houve? – Perguntei quando perdi a paciência.

– O que? Ah. Não, tudo certo. É só que... acho que gosto de você, Hanna.

– Isso é ruim?

– É, quando estamos há dois anos de diferença e você acabou de se assumir.

– O que isso quer dizer? – Engoli em seco.

– Acho que não dá mais para continuarmos saindo.

– Aster, qual é – Deixei meu sorvete pela metade e me inclinei sobre a mesa.

– E eu conheci outra pessoa. Desculpa, Hanna.

 Desculpa, Hanna

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Até que te encontrei (Romance Sáfico)Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz