019

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Any Gabrielly

Ouço resmungos no corredor e resmungo, querendo voltar a dormir mas como esperado eles não sessaram. Abro os olhos contra minha vontade e vejo a mão de Josh enlaçada na minha, fecho meus olhos quando a cortina se move e raios de sol adentram o quarto, fazendo meus olhos doerem.

Meu corpo inteiro dói, além de uma puta ressaca ainda tenho que aguentar uma dor imensa em meu corpo.

Tento me mover mas assim que mexo um musculo Josh me puxa para mais perto do seu corpo, afundando seu rosto nos meus cabelos.

Mordo meu lábio pensando sinceramente em voltar a dormir pois estar assim com Joshua está tão gostoso.

Mas a fome é maior.

— Josh... – O mesmo nem dá importância. — Josh... – E nada. — Joshua, acorda!

— O quê houve? – Sua voz é rouca e me faz arrepiar por compelto.

Engulo em seco, deixando de lado o quanto isso é sexy. — O sol já apareceu e precisamos levantar.

— Eu estou tão cansado. – Diz, passando seu nariz pelo meu pescoço.

— Eu também estou, mas estou com fome.

— Eu não quero me mover. – Diz choramingando me fazendo rir.

Me viro, ficando de frente para ele. Retiro os fios loiros que estavam caídos pela sua testa com o indicador e Josh me puxa para mais perto.

— Precisa se alimentar, você bebeu demais ontem a noite.

— Beber não foi a única coisa que fiz em exceso. – Diz maliciosamente.

— Por isso precisa se alimentar.

Sinto suas mãos subirem pela blusa, parando nos meus seios que estão descobertos, preferi dormir sem sutiã, estavam me apertando.

Josh toma um dos meus seios em forma de concha.

— Joshua...

— Adoro quando me chama assim, me repreende mas está gostando da sensação.

— Você não cansa nunca?

— Eu já disse... – O mesmo abre os olhos, que se encontram com os meus. – Nunca irei me cansar.

— Deveríamos descer.

— Daqui a pouco... – O mesmo se levanta, ficando sobre mim.

— Você já transou com uma mulher depois de uma noite?

— Não, você será a primeira.

Puxo seu colar que está se mexendo em forma de pêndulo, o trazendo para perto de mim. — Interesante.

Fico encarando seu rosto, os raios de sol permitem que seus olhos fiquem em um tom de azul mais claro, o tornando ainda mais lindo.

— Vou passar o endereço da minha nova casa para você, assim você poderá ir até lá a hora que quiser.

— E se você não tiver em casa?

— Chego às duas em casa.

— Bom saber...

— Tem certeza que quer descer? – Questiona, descendo lentamente até meu pescoço, depositbado beijos pelo local.

— Tenho, faremos muito isso daqui pra frente, será nossa amizade colorida. – Digo simples.

— Amizades coloridas inclui se envolver com outras pessoas. – Diz me encarando, talvez com receio?

— Eu não sou mulher de ficar com vários.

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