Trinta e nove

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Nós fomos para o centro comprar alguns sanduíches e fomos para as montanhas. Por sorte, já que era meio de semana, não havia tantas pessoas aqui em cima. A maioria dos turistas já tinha ido embora, mas os observadores de plantas já estavam lá com tudo, e sempre havia os observadores de pássaros para disputar espaço. Você sempre podia localizá-los porque tinham binóculos gigantes.

Nós encontramos um local mais ou menos plano e nos acomodamos para observar os barcos vindo e saindo do pequeno porto, e também a cidade agitada. Baekhyun encontrou uma coberta antiga em seu carro e nos cobrimos. Claro que também trouxe seu violão.

— Você nunca sabe quando vai precisar. E se nossas carteiras fossem roubadas? Ou se ficassemos sem gasolina? Então eu teria que tocar para pessoas ficarem com dó da gente e jogassem moedas. Então sim, o violão salvaria nossas vidas.

— Nunca insulte o violão de Baekhyun, anotado. — eu disse cutucando a cabeça. — Você não tinha que virar vegetariano por mim. Eu não ligo se você comer carne, contanto que você não a esfregue na minha cara ou pela minha garganta.

— Eu gosto de húmus, não sei do que está falando.

— Desde quando?

Ele revirou os olhos. — Desde que você me fez comê-lo comigo há três semanas atrás.

— Exatamente.

— Você fica bonitinho quando fica presunçoso.

— Cala a boca.

Sweet não aceita muito bem elogios, anotado. — foi minha vez de revirar os olhos e mordiscar meu sanduíche. Nós terminamos de comer o sanduíches e atacamos os biscoitos de chocolate. — Quer subir na torre?

— Claro. — o item mais para Mini proeminente no topo da montanha era uma torre de pedra com escada em caracol que você podia subir até o topo. Eu não estava muito afim de subir as escadas que você podia ver através das janelas de pedra, mas eu não ia contar isso para Baekhyun. Eu fui primeiro, e de alguma forma conseguiu chegar ao topo sem entrar em pânico.

— Posso te contar uma coisa? — Baekhyun disse quando chegamos no topo, e eu concordei. — Sua bunda fica incrível daquele ângulo.

— Eu juro, vou te jogar para fora dessa torre.

— Não, você não vai. — ele disse com um sorriso enquanto me pegava me colocava na beirada da parede que cercava torre. Ela tinha pequenas ameias e eu cabia exatamente entre elas. — Não fique parado, eu quero tirar uma foto. Sorria amor. — ele ainda estava me chamando de amor, apesar de Susan não estar em nenhum lugar perto. Eu sorri, que era mais fácil fazer com ele olhando para mim como se eu fosse o melhor presente de natal que ele já havia ganhado.  — Lindo. Ok, vamos te descer. — eu estava relutante em o deixar me ajudar. — Vamos tirar mais uma. Sorriso grande. — ele segurou a câmera como mão e colocou seu rosto ao lado do meu. — Um... dois... — antes que ele chegasse ao três ele moveu sua cabeça e beijou minha bochecha. Contorci meu rosto em surpresa.

— Ei, sem beijo de emboscada. — dei um tapa fraco em seu peito. Ele pegou minha mão e beijou minha palma.

— Mesmo que você tenha gostado?

Balancei minha cabeça. — Não. — quando iríamos descer, fui mais rápido e dei espaço. — Você primeiro.

— Que estraga prazer. — ele resmungou mas foi o primeiro a descer. Eu fui logo atrás e quase estendi a mão agarrando sua camiseta, mas resisti e antes que percebesse, já estávamos lá embaixo. Ufa. — Você quer caminhar um pouco? — ele não largou minha mão e nós andamos um pouco pela rua. — Então... é assim que você vê o seu casamento? Cisnes e tudo mais? — continuei encarando nossas mãos entrelaçadas.

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⏰ Last updated: Feb 20, 2022 ⏰

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My Best Mistake (sebaek)Where stories live. Discover now