Reunião II parte

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Pai, mãe eu meio que sou

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Pai, mãe eu meio que sou... Gay...

Adora

Cheguei à mansão junto de Catra, Hunter e Luz e juntos descemos do carro e a cada passo que eu dava em direção as grandes portas de madeira meu coração errava batidas, e eu sentia como se estivesse em um daqueles filmes de suspense que em a qualquer momento algo pularia na minha cara me dando um susto.

- Adora - Catra me chamou. – Relaxe eu estou aqui com você - ela segurou minha mão.

Eu tentei me acalma, mas parte de mim ainda tinha medo. Eu não queria ser renegada pela pessoa que foi minha família por 13 anos que me ensinou tanta coisa e que cuidou e se preocupou comigo mesmo que do jeito dele, lá no fundo eu tenho muito medo dele me renegar e simplesmente me abandonar, às vezes eu desejo ser "normal", mas garotas principalmente se essa garota for uma latina morena de olhos bicolores fazem esse desejo sumir já dizias o sábio filosofo contemporâneo Luan Santana "amar não é pecado e se eu estiver errado que se dane o mundo eu só quero você".

Nos mal entramos na sala e eu já fui puxada por minha secretaria me arrastando como louca.

- Cint?

- Silencio o fundador da Hextech, seu pai, e outros figurões já chegaram - ela disse enquanto me arrastava como um saco de batata.

Suspirei cansada. – Para uma festa particular esse lugar esta bem cheio - comentei.

Ela parou bruscamente e me analisou de cima a baixo. – Até que tá jeitosinha, só vamos passar uma maquiagem bem de leve - ela tirou um pequeno quite de maquiagem e começou a me produzir. – E enquanto a lista de convidados, você saberia que seu pai expandiu ela por motivos desconhecidos por mim, ótimo - ela disse assim que acabou sua arte. – Elegante, discreta, sexy sem ser vulga perfeita para você

- Ok - revirei os olhos.

- Agora vai até lá e mostre o quão incrível que você é futura chefa - ela lançou uma piscadela, e eu me atirei na boca dos leões.

Catra

Wow por essa eu não esperava, minha linda e sexy mulher de terno foi tirada de mim por uma baixinha cheia de purpurina.

- Então? - começou Luz.

Eu me virei para os dois e dei de ombros. – Eu não faço ideia do que supostamente deveríamos fazer

- Então... - continuou Luz.

- Isso significa que podemos explorar? - seguiu Hunter.

- Prometem se comportar?

- Sim, sim - ambos bateram continência.

- E prometam não irem pra muito longe?

Repetiram o gesto anterior.

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