2.5(final)

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Último capítulo gente, boa leitura.

Obrigada pelos 100k <3

...

Narrador on

S/N odiava mentir para seus pais, mesmo que nesse caso fosse extremamente necessário. Por conta de todo a agito da noite passada não conseguiu dormir. Então, seus olhos abatidos eram a prova disso. No café da manhã tentou demorar para descer, mas pouco adiantou quando sua mãe sorridente apareceu em sua porta lhe chamando.

— Bom dia querida, não tomará café conosco?— Borage estava virada para a janela e assim permaneceu.

— Já vou mãe, obrigada!

Quando Amélia deixou o quarto a garota se trocou rapidamente, já havia tomado banho pouco depois de Tom ir embora. Vestiu-se com um vestido azul com pequenos lírios, era um presente de Neville, o mesmo havia lhe dado da última vez que eles se viram.

Saiu do quarto mantendo o olhar baixo, sentou-se no lugar de sempre a mesa. E, se serviu em silêncio.

— Temos alguns assuntos na cidade para resolver, acha que consegue ficar bem?- Oscar perguntou.

— Sim, senhor.— Continuou comendo.

— Está tudo bem? Você parece abatida.— Amélia comentou.

— Não dormi essa noite, tive um pesadelo e fiquei acordada. Mas não é nada que tenham que se preocupar.

Caso dissesse que havia dormido eles chamariam o curandeiro estranho para lhe medicar novamente.

— Tem certeza?— Sua mãe perguntou visivelmente preocupada.

— Sim. Vou aproveitar para dormir de tarde, vai me fazer vem.

— Faça isso meu bem, eu e seu pai iremos trazer um presente para você da cidade.

— Era surpresa Amélia.— Oscar se aborreceu.

— Continua sendo surpresa pai, eu não faço ideia do que seja.

— É melhor irmos antes que sua mãe lhe conte o que.- Seu pai brincou e deixou um beijo em sua testa.— Até mais querida, nós te amamos.

— Amo vocês.— Acenou para o casal mais velho e os viram rumar para a porta.

Quando estava satisfeita da refeição subiu para seu quarto, achou em meio suas coisas uma mochila antiga. Começou a pegar roupas, não sabia exatamente o que levar. Mas tentou por um pouco de tudo com o pouco espaço que havia.

S/N mentiu para Tom quando disse que não sabia o que havia atrás das várias portas dos corredores, em certa parte era verdade, pois não sabia de tudo. Mas uma específica ela conhecia muito bem, e com uma bolsa em mãos seguiu para ela.

Abrindo a porta com cuidado seu rosto foi iluminado pelo ouro em abundância que ali residia. Os seus pais não guardavam todo o dinheiro no banco, por alguma razão estranha guardavam uma parte em casa.

Então começou a encher a bolsa com o máximo de ouro que conseguia, certamente estava ficando cada vez mais pesado. No entanto, para sobreviver onde fosse eles precisariam de dinheiro.

Milady; Tom Riddle x reader (em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora