Ottavo Capitolo

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Pietro Santinelle

Rio de Janeiro, Brasil.

- Como eles conseguiram? - pergunto olhando-o com lagrimas querendo se formar m meus olhos - como alguém da máfia francesa conseguiu não só entrar na Itália, mas também em um dos hospitais da famiglia e ainda levar um dos nossos bebês? - perguntei frustrado, com tudo isso estou cada vez mais frutado - como eles sabiam que só nossos bebês nasceriam naquele dia? - pergunto olhando para ele.

- Eu não sei - admite ele com um tom completamente frustrado, de qualquer maneira imaginável estamos frustrados com a mesma coisa, com o mesmo porquê.

- Por que não podemos só matar todos eles de uma vez? - perguntei olhando para o teto e pensando o quanto eu gosto dessa ideia.

- Porque infelizmente temos que apresentar provas de que de fato foram eles a cometer esse crime - disse ele ainda mais frustrado do que antes, e só por essa resposta eu já fico completamente frustrado também.

Ficamos em silencio por alguns minutos antes de voltar e falarmos de outra coisa porque essa conversa está cada vez mais pesada.

- Estou ansioso pela resposta de Benjamin - digo olhando para ele

Benjamin apenas concorda com a cabeça antes de me olhar

- O menino está magro demais - disse Bernardo me olhando, como se eu já não soube-se disso - eu acho que se o levarmos para lá vamos mais adotar ele do que o contratar - ele disse e eu do no ombro uns segundos depois, não que eu acha que vamos adotar o menino, mas também não negando a afirmação dele - já que eu tenho certeza que você fará ele terminar a escola e os levara nos melhores médicos por causa das desnutrição - disse ele sorrindo para mim - não que eu vá desaprovar essa conduta sua – completou sorrindo para mim.

- Algo naquele menino parece me chamar Bernardo - confessor olhando para ele - eu não sei o que, mas é como se algo nele me chamasse, como se eu tivesse que protegê-lo, mas eu não sei do que - digo ainda o olhando - as vezes acho que de mim mesmo - completo baixinho.

- Eu sinto o mesmo - admite ele também me olhando - mas e melhor irmos com calma – afirmou respirando fundo.

- Eu concordo - digo fazendo um biquinho e logo depois olhando para Bernardo - você demorou lá no restaurante - digo fazendo com que ele me olhe no mesmo momento - o que aconteceu? - perguntei de uma vez.

- Liguei para Rebecca e pedi um favor - disse ele me olhando.

- E que favor seria esse? - pergunto completamente curioso olhando para o mesmo.

- Nossa, meu marido é o homem mais curioso que eu conheço - disse Bernardo me dando um selinho, o que me faz soltar uma risadinha animada, porque sinceramente eu amo demais os beijos do Bernardo.

Eu e Bernardo nós olhamos por alguns segundos completamente ofegantes.

Bernardo me olha mais alguns segundos antes de se apossar dos meus lábios, com um beijo completamente profundo e forte.

As mãos dele passavam pelo meu corpo, seus dedos percorreram cada parte dele, até que nossos lábios se separaram, eu passo as minhas pernas pela cintura de Bernardo me agarrando mais a ele.

Bernardo rapidamente tiras as suas roupas e eu faço a mesma coisa.

- Você é perfeito, querido. Poderia olhar para você por toda a eternidade - disse Bernardo me olhando.

Em um movimento rápido Bernardo me coloca debaixo dele com as minhas mãos em cima da minha cabeça.

- Isso é bom, não é? — Perguntou acariciando meu membro.

- A melhor coisa que já provei. — Digo olhando para o mesmo.

Nosso mesmo depois de dois anos de casamento eu ainda me sinto como se fosse a primeira vez que eu faço sexo com Bernardo, é tudo tão bom.

— Você é tão inocente, querido, mesmo depois desses dois anos de casamento — eu apenas nego com a cabeça, mesmo sabendo que não é verdade.

Bernardo em um movimento rápido se abaixa e começa a chupar o meu membro, o que me dá um prazer inigualável, eu me contorço debaixo dele.

Não demora nem mesmo vinte minutos para eu me desmanchar na boca dele. Bernardo engole o meu gozo e depois beija os meus lábios de uma maneira que vez eu sentir o meu próprio gosto.

— Tão lindo. — disse Bernardo acariciando minha face que estava se recuperando do gozo recente.

— A cada vez que nós fazemos isso parece melhor - digo ainda um pouco ofegante.

— Ainda não acabou amor - disse ele me olhando.

Bernardo se abaixa de novo e levanta as minhas pernas começando a fazer um beijo grego em mim.

— Eu vou morrer... — choraminguei ofegante com a quantidade de prazer que eu estava sentindo nesse exato momento - Ber...

— Calma querido, eu vou te fazer gozar novamente - ele provocou.

Eu estava completamente entregue ao prazer, antes que eu gozar de novo Bernardo começa a beijar minhas coxas, trilhando caminho até os meus peitos.

Bernardo continua sugando por alguns segundos antes de começar a trilhar novamente o caminho até a meu buraquinho. Eu me senti ainda mais entregue ao prazer quando ele novamente começa a circular a minha entrada.

- Bernardo - gemo de prazer baixo para não acordar Samuel que estava no quarto do lado.

Bernardo se afastou de mim e depois começou a introduzir os dedos no meu buraquinho, primeiro um, depois o segundo e logo depois o terceiro, me fazendo sentir uma quantidade absurda de poder.

Bernardo pega a camisinha e coloco no pau, logo depois ele começa finalmente a me penetrar, como meu buraquinho já estava aberto não foi difícil e eu não senti dor em momento algum, eu só senti prazer.

— Ah! Isso é o céu — digo respirando com dificuldade quando ele começa a se mover.

—Bernardo, por favor... — suplico para que ele de estocadas mais rápidas e fortes.

Bernardo atende o meu pedido e começa a me penetrar cada vez mais rápido e mais forte, o que me faz gemer - mesmo que baixo - de prazer, mais e muito prazer mesmo.

Não demorou muito para que nos dos gozemos.

Bernardo cai ao meu lado também completamente ofegante, eu me viro com um sorriso no rosto olhando para o mesmo.

- Ti voglio bene (Eu te amo) - sussurrei olhando para ele.

- Anch'io ti amo (Também te amo). 

Te Encontramos Novamente Garoto (Trilogia Meu Criminoso - Livro 02)Where stories live. Discover now