capítulo 28

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•Lydia: Mãe, pelo amor de Deus, o que você está vendo?

•Hilda: Eu estou vendo Emma deitada em algum sítio. Tem paredes de pedra, parece uma cama antiga, ela está dormindo e tem alguém junto com ela. Consigo ouvir barulhos mas não consigo ver quem é.

•Lydia: Consegue localizar o sítio?

•Hilda: Sim, acredito que sim. Preciso que alguém me dê uma folha para eu tentar escrever os nomes que as vozes estão dizendo.

A enfermeira Carla entrou para ajudar e entregou uma folha e uma caneta para minha mãe. Ela começou escrevendo e riscando várias coisas mas, depois de alguns segundos, conseguiu escrever o nome do sítio.

"St Augustine White Bird Hospital". Era o hospital mais antigo da cidade que acabou por ficar abandonado depois de uns intrusos há uns anos atrás.

Eu e minha mãe voltámos para o carro o mais rápido que conseguimos e eu comecei a dirigir para o lugar e estava pronta para matar quem tinha minha filha.

Depois de alguns minutos, chegámos no hospital e tudo parecia bastante calmo. Não dava para ouvir barulho nenhum mas fiz um feitiço rápido que sentia as presenças humanas por perto e senti dois corpos quentes além do meu e de dona Hilda.

Começamos a nos aproximar e, ma entrada, estava um carro pequeno e preto que eu reconhecia de algum lado. Eu sabia que conhecia aquele carro mas não estava lembrando de onde.

Nos aproximamos mais da entrada e foi então que começamos a ouvir alguns barulhos, e dessa vez, algumas vozes que incluía a de Emma o que significava que ela já tinha acordado.

•Emma: Você vai se arrepender de estar... fazendo isso, está se metendo... com as pessoas erradas e vai acabar... mal para o seu lado.

A foz de Emma estava bastante fraca e dava para perceber que ela ainda estava com muita falta de força e de poderes.

•Emma: Eu não sei como conseguiu enganar... as pessoas durante tantos anos... você enganou a minha... família e na verdade você é apenas... um grande filho da puta que merece morrer.

Apenas Emma estava falando e essa pessoa que estava com ela não estava dizendo nada. Até que começou finalmente a falar.

•Diretor: Garota, pode calar um pouco sua boca?

O diretor... como assim ele está aqui? Ele está fazendo mal à minha princesa. Ele parece estar tirando sua força e seus poderes.

•Diretor: Sua família nunca vai achar você porque ninguém mais usa esse sítio.

•Emma: Elas vão... me achar!

Eu e minha mãe nos entreolhávamos e estávamos com a vontade toda de entrar ali e matar aquele filho da pura em quem confiamos durante anos e que agora está quase matando a minha filha apenas por poder e força, porque mo final do dia, saco rimos que a maior parte das pessoas apenas se preocupa com elas próprias e o resto que se fodam.

Eu não estava aguentando mais ver Emma sofrer e ver aquele monstro tratando ela daquele jeito. Preparei meus ataques mais fortes e entrei com tudo o que tinha naquele quarto abandonado e frio onde minha filha estava deitada e ele andava de um lado para o outro enquanto uma pedra estava brilhando uma luz bem forte do lado de Emma.

Minha mãe veio atrás de mim e me ajudou contra o diretor com o seu poder. O que não estávamos esperando foi quando ele atacou se volta como se em vez de serem 2 contra 1, fossem 2 contra 5 porque a força que ele estava carregando era demasiado grande para apenas uma pessoa só e não era normal.

Eu e minha mãe fomos atingidas mas não desistimos porque pior do que dias mulheres com poderes, são dias mulheres com raiava e com poderes. Fomos com todas as nossas forças, com todas as nossas formas de ataque e enquanto estávamos distraindo k diretor, consegui ver Emma atrás dele tentando fazer algo por isso decidi empatar k máximo que consegui.

•Lydia: Porque você está fazendo isso?

•Diretor: Porque eu quero mais poderes. E Emma pode me dar esses poderes.

•Lydia: Confiámos em você...

•Diretor: Mas aí ninguém falou para vocês confiarem, confiou porque quis problema seu.

Depois de alguns segundos, ouvimos um barulho e desviamos nossos olhares para o que fosse. A pedra que estava brilhando, agora estava no chão e partido. O que nos deu tempo para agir e mandar aquele cachorro para o chão.

•Lydia: Como você está filha? Está tudo bem agora, vamos voltar para casa...

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