Capítulo 17 - Eu não sou a única

319 51 35
                                    

Eu não consigo em palavras dizerO que eu sinto por você, mas éMais do que eu possoMenos do que eu queria

¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.

Eu não consigo em palavras dizer
O que eu sinto por você, mas é
Mais do que eu posso
Menos do que eu queria

Querida - Chapéu de Palha

Quando Arthur sai do banheiro, quase 15 minutos depois, totalmente vestido e com uma toalha pendurada no pescoço, eu já estou fazendo os últimos ajustes na maquiagem, quase pronta para sair

¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.

Quando Arthur sai do banheiro, quase 15 minutos depois, totalmente vestido e com uma toalha pendurada no pescoço, eu já estou fazendo os últimos ajustes na maquiagem, quase pronta para sair.

Assim que ele nota a minha aparência, franze a testa e questiona:

— Por que está tão arrumada? – Ele começa a enxugar o cabelo com a toalha enquanto ainda me fita.

— Esqueceu que a gente vai visitar o Bondinho? – pergunto, terminando de passar o batom, sem entender sua confusão. — Na verdade, se quisermos ver o pôr do sol lá de cima, como planejamos desde ontem, acho melhor sairmos o mais rápido possível.

— Mas eu achei que… – ele hesita, mas logo conclui: — Que nós não iriamos mais.

— O quê? – Ergo uma sobrancelha. — Claro que a gente vai, Arthur! Por que não iríamos?

— Você acabou de desmaiar Cristine – ele murmura.

— Eu já disse que estou bem – volto a afirmar.

Ele apenas me encara, com um vinco se formando entre suas sobrancelhas, ainda não convencido.

— É sério. Eu estou ótima, e você bem sabe o quanto eu quero ir até lá – continuo: — Se você não for, eu vou sozinha – dou o veredito.

Ele solta o ar de forma ruidosa e diz:

— Tá bom, tá bom – cede, e eu abro um sorriso, pegando minha bolsa de cima da cama. —  Só espera eu terminar de me arrumar – Começa a caminhar em direção ao sofá, onde sua mochila está.

— E eu vou chamar um carro – me sento na cama, já tirando o celular de dentro da bolsa.

— Só não se esqueça da câmera dessa vez, tá? – ele diz, em tom zombeteiro.

Até Onde o Amor nos Levar | Amores Platônicos 03Donde viven las historias. Descúbrelo ahora