Money Couple | hunlisa

Capítulo 2

Logo, finalmente, ambos (Lisa e Sehun) chegam no Aeroporto Internacional de Incheon¹ e conseguem descer do avião, fazendo tudo o que era necessário para uma saída segura, pegando de volta suas bagagens. Apesar de algumas horas de diferença, eles ainda chegaram perto da hora do almoço, O coreano seguia para o seu apartamento, seu irmão mais velho fez questão de providenciar um lugar para que pudesse ficar, era mundos prédios ao qual tinha posse, enquanto para a tailandesa, ela precisava correr contra o tempo e chegar até um estúdio de dança na região de Seoul.

A mulher conseguiu um táxi e colocou suas malas e bagagens no capô dele, agradeceu ao motorista e se sentou no banco de trás. Vestia um conjunto de roupa confortável e fresca, roupas estás que trocou em uma parada da viagem, era época de verão na Coreia do Sul, então buscava vestir algo modesto, mas ao mesmo tempo confortável e que não lhe causasse tanto calor.

O carro deu partida e ela logo suspirou, finalmente havia chegado ao seu destino e apenas desejava imensamente uma cama confortável, macia e limpa para descansar. Murmurava suas palavras, enquanto se encantava com as pequenas coisas que havia naquela cidade, as lojas de roupas com diferentes estilos, o ar de gurus da moda não deixava de pairar sobre o asfalto de Seoul, cada pessoa mais bonita e harmoniosa que a outra, apesar de uma aparência um pouco parecida (seus traços coreanos), podia ver a personalidade de cada um, era lindo de se ver. Também haviam pessoas ocupadas ao telefone, concentradas no que diziam e faziam (nem tanto), pelo outro lado, pessoas apressadas para o trabalho, homens com seus paletós limpos e acompanhados de uma pele tão limpa e brilhante como de uma pequena criança ou bebê.

- Realmente, para um local tão caro, não poderia faltar pessoas caras... - Pensava, enquanto mais roupas de várias marcas e modelos estavam sendo usadas. Manequins com um preço exorbitante de caro, lojas de maquiagem e bolsa lotadas, tanto por homens quanto por mulheres ou casais.

Seu celular, de repente, tocou algumas vezes, tirando a menina de seus pensamentos e formando um sorriso no rosto. O nome que estava centralizado na tela era de seu amigo e colega de trabalho. Ela rapidamente atendeu e iniciou uma conversa.

- Hey, Jay... Já está com saudades da sua amiga? Nem faz tanto tempo que fui embora - Sorria, ainda prestando atenção nas ruas pela janela.

- Eu seria um louco se sentisse a sua falta, estou agradecido que você não está por aqui, tudo está tão calmo... Irreconhecível, eu estou ótimo - Balbuciou sendo debochado, aquele tom do homem fazia Lisa cair na gargalhada, já fazia anos que se conheciam e mesmo assim, ele nunca foi amoroso com ela.

Ambos se conhecem há muitos anos, o homem estava vindo do interior quando seus pais se mudaram para uma casa ao lado da qual a tailandesa morava. Desde então, a garota se interessava em conversar sobre muitos assuntos com ele, por conta disso, quando começaram a frequentar a mesma escola acabaram se tornando próximos durante muito tempo, ele foi sempre do mesmo jeito. Carrancudo, sério, sem graça e muito sarcástico, não deixando o deboche e a ironia de lado. O kit completo.

- Que bom que está bem, se me ligou só para falar que está bem, não precisava, eu nem estava ao ponto de me preocupar com você - Nesse momento o motorista avisa que já haviam chegado, ela agradeceu e desceu para pegar suas coisas, carregando o celular na mão.

- Q-quem disse que liguei para isso? Não tenho tempo para perder desse jeito, só te liguei para perguntar se já havia chegado e... - Ouvia-se um suspiro vindo do outro lado da linha. - Você me fez esquecer o outro motivo - Ficou um pouco irritado, fazendo ela rir. Enquanto isso, ela estava pegando suas malas e as levando para a calçada, na entrada do estúdio de dança.

- Uhum - Suspirou, tentando pegar uma das malas, sendo atrapalhada pelo smartphone. - J (Jay), estou muito ocupada agora, ok? Quando você resolver lembrar o motivo, me ligue novamente - Ela realmente estava ocupada, graças a Deus que recebia a ajuda do motorista, que fazia tudo de bom grado enquanto ela apenas carregava sua bolsa.