Incident, accident, malentendu, et une chaleur italienne.

10 0 0
                                    

Elle encontrou Julienne, e ela estava com a gases pressionando a boca de Annabelle e colocando um gelo dentro da boca da mesma, a professora ficou com medo de levar uma mordida da aluna, no entanto Annabelle não tentou nada.  Elle adentrou e disse:

—Elle: Anna? Como está?

—Annabelle: O que você acha? De repente resolveu ter empatia por mim? Briguei por sua causa, e agora sua professora está colocando gelo na minha boca.

—Elle: Julienne deixa que eu assumo daqui. Você já fez o bastante por hoje.

—Julienne: Agradeço por você reconhecer. Mas eu não posso deixar que fiquem sozinhas na enfermaria.

—Elle: Não me refiro a Annabelle. Você sabe bem  que eu não estou falando disso.

—Julienne: Podemos conversar sobre isso depois? Eu te imploro!

—Elle: Isso, depois! Agora vá!

—Julienne: Eu não vou deixar você sozinha com ela.

—Elle: Você não tem muitas opções.

—Annabelle: E "ela" tem nome ok, professora?

—Julienne: Annabelle, não me teste! Hoje não estou em um bom dia.

—Annabelle: Azar seu! Vamos Elle. Estou bem melhor!

—Elle: Tem certeza?

—Annabelle: Tenho. Se eu ficar aqui, aí sim vou piorar. Vou ficar toda inchada de tanto ódio.

—Elle: Então vamos, vamos sair daqui. Eu não estou diferente de você. A diferença que não estou machucada fisicamente. - sorriu.

—Annabelle: Vamos pequeno elfo ruivo.

—Elle: Elfo? -riu e sorriu.

Elas caminhávamos até a porta. Para abri-la e Julienne assegurou ela pelo braço

—Julienne: Você vai fazer isso com a gente?

—Elle: Eu não sou uma piada da sua coleção. E nem sua diversão.

—Julienne: Tem razão você é o amor da minha vida.

—Annabelle: Você não cansa nunca?

—Elle: Me solta Julienne! Se não me soltar eu vou gritar.

—Annabelle: Você a ouviu. Se não soltá-la eu ajudarei ela a gritar.

—Julienne: Tudo bem! Vá.

Annabelle e Elle passavam contente pelo Campus até que Annabelle propôs um jogo de perguntas, para aprimorar seus conhecimentos sobre Ell.

—Annabelle: Então, como são seus pais?

—Elle: Minha mãe é ruiva. Somos franceses e alemães. Meu pai é loiro, mas cá entre nós eu e meu irmão somos ruivos. Ninguém lá casa ficou loiro. A não ser o papai.

—Annabelle: Sua vez me faça uma pergunta.

—Elle: Sempre quis saber, embora você fale em italiano você fala sem pausas! –risos. De onde vem o seu italiano? Digo você é italiana?

—Annabelle: Sou! E eu falo sem usar pausas porque na maioria das vezes quando falo com você, estou nervosa ou a Julienne está por perto.  Nasci em Roma! Mais desde bem pequena me criei nos Estados Unidos. Colorado Springs pra ser exata. Depois me mudei pra San Francisco, San Diego, Denver, New York, e depois meus pais reataram. Então voltamos pra Roma. E foi aí que eu aprendi a minha língua de naturalidade e local. Minha mãe sabia um pouco, talvez muito. Mais ela não me ensinou quando morávamos nos EUA tudo era a lembrança triste do meu pai. Ela não gostava nem de falar da Itália. Eu não visitava e nem falava com meus avós. Hoje os dois se casaram de novo. E eu tenho uma irmã.

She is twin.Where stories live. Discover now