Capítulo 10

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— Agora é minha vingança

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— Agora é minha vingança... — Ele sussurrou com aquela voz incrível e rouca, me causando arrepios. Oh, droga, eu tô perdida nas mãos dele.... Em um movimento rápido, Christian me colocou deitada no sofá, seus olhos, agora em um cinza mais sombrio sobre mim, estavam vidrados em cada pedacinho meu. Colocou as suas mãos em minha cintura possessivamente, apertando a mesma, puxando meu quadril contra o seu, fazendo nossas intimidades mesmo por cima da roupa se chocarem. Gemi, respirando com dificuldade.

Ele não estava diferente, parecia fora de si, louco, seus olhos brilhavam... Transmitiam fogo e.... Algo não decifrável. Levou as mãos para minha blusa, abrindo os botões apressadamente, um por um... Sem paciência. O ajudei a tirar e joguei no chão. Seu solhos agora estavam em meus seios cobertos pelo sutiã de renda preta. Ele lambeu os lábios daquele jeito.

... Ah, céus, ele não existe não, como suportava tanta beleza em si mesmo?

Meu "amigo colorido" esticou a mão para a mesinha ao lado, pegando a colher com um pouco de sorvete... E fez o inesperado. Passou aquilo gelado entre meus seios, me fazendo arrepiar pelo frio e prazer. O que ele iria fazer? Me olhou safado, um sorriso malicioso e típico no rosto de quem iria aprontar. A cara de um garotinho maroto que estava prestes a desobedecer e quebrar as regras. Sua face foi para o meio de meu busto, sua língua passando pelo local, tirando todo o sorvete dali, fazendo movimentos quentes e incríveis...

— Ah, Christian... — Gemi, entrelaçando meus dedos em seus cabelos e o puxando. Ele soltou um grunhido e puxou minha mão, colocando contra a beira do sofá, segurando minhas duas mãos com uma das suas sobre minha cabeça, me deixando completamente imóvel e sem nenhuma condição de querer parar, me afastar ou ao menos me mexer.

Ah, eu realmente não quero parar...

A outra mão passeava por minha barriga, fazendo rastros quentes por onde seus toques passavam, enquanto continuava com o rosto ali, enterrado em mim, sua língua trabalhando sem parar... Eu me contorcia em baixo dele, gemendo, querendo fazer o mesmo com ele, mas ele não deixava. Ele se afastou e eu soltei um gemido de frustração e impaciência. Ele riu e tirou sua própria camisa, já estava suando assim como eu. Observei aquele corpo, barriga musculosa, os braços na medida certa... Imagina sem essa maldita calça. Pegou mais sorvete, passando agora em meu pescoço. Ele começou novamente o percurso, passeando sua língua macia por toda a extensão do local, subindo e descendo. Chupando. Me enlouquecendo.

— Christian, você... Awwn! — Gemi mais alto, ofegando, sentindo ele finalmente soltar minhas mãos. Levei as mesmas para suas costas, arranhando com toda minha força, tentando descontar alivio que eu estava sentindo. Tirou o rosto de meu pescoço e me olhou, abrindo sua boca em um "o" perfeito... Pressionou seu quadril mais no meu. Seus olhos fechados e aquela expressão, céus... Ele gemeu perto do meu ouvido, era rouco e completamente quente o tom da voz, quase sussurrando meu nome. Ele ficava mais lindo assim, como era possível? Nesse momento as mãos e lábios deles já estavam manchados de sorvete, estávamos melados e grudentos, mas quem se importa?

Sempre foi Você Where stories live. Discover now