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⚠️ AVISO: por favor gnt eu n vou ter tempo de colocar aquele aviso que da história é da Alice pq tô cm medo de ela apagar e eu não ter terminado a fic ent por enquanto só tô fazendo mal ajeitado e dps arruma por favor não me taquem hate⚠️

- Você não tem mesmo medo de morrer né, Josh? - Vinnie me tirou de seu colo, levantando-se para encarar Josh, os garotos levantaram também, logo chegou Jaden se posicionando, Josh estava com mais três homens, estava tudo parelho, quatro de um lado e quatro de outro. - Quem deixou você entrar? - Vinnie perguntou encarando Josh de perto, pareciam que iam se beijar.  - Digamos que eu tive que matar um ou dois, mas isso não importa, você já tirou a vida vários homens meus. - Josh disse com um sorriso e eu pude concluí que eu não o conhecia mais.  Dezenas de Canadians começaram a se aproximar, mas Vinnie fez um gesto negativo para eles com a mão.  - Não se preocupem, guys. - Vinnie disse. - Eu gosto de igualdade. - Os homens assentiram, confiavam em Vinnie. - A gatinhas aqui não arranham. - Ele se referiu à Josh, Griff e aos outros dois caras que estavam junto. - Só miam. - Vinnie riu. - O que vocês querem?  - Nada, só queríamos ver como está o movimento. - Josh disse mostrando indiferença.  - Ver o movimento? - Jaden perguntou e riu. - Vocês sabem muito bem que não são bem vindos na nossa boate. - Josh era realmente corajoso.  - Você é um líder- Killer, Killers não são bem vindos, são bem mortos. - Kio disse.  - Vocês tem quinze segundos para saírem, são centenas de homens contra quatro de vocês. - Nick disse e Vinnie só observava sério, como se soubesse que alguma coisa estava errada.  - Eu acho que não. - Joah apertou um aparelhinho e em seguida a boate foi invadida por muitos Killers dando tiros para cima, coloquei minhas mãos na cabeça como se fosse adiantar algo, havia mulheres correndo dando gritos histéricos de um lado para o outro.  - Porra do caralho. - Vinnie exclamou pegando seu revólver. - Sobe, Destiny. - Ele gritou apontando para uma escada que havia lá no fundo. - Não sai de lá, depois eu vou te buscar. - Ele disse protetor e seguiu em frente atirando.   Havia sido uma armação e tanto dos Killers. Saí correndo em direção á escada e subi correndo nervosa, tropeçando várias vezes, eu estava totalmente preocupada com os garotos, achei uma sala qualquer e me tranquei nela. Ouvia os barulhos de tiro descontroladamente e já pensava no pior, eu rezava para que ninguém estivesse ferido o que seria um pouco impossível. Depois de um certo tempo resolvi sair de lá, pois eu precisava saber o que estava acontecendo, desci as escadas e logo avistei homens feridos e até mortos atirados no chão, o que me deixou mais em pânico ainda, continuei caminhando e senti o vento de uma bala que passou ao meu lado.  Avistei Vinnie que atirava profissionalmente escondido atrás de algo qualquer, eu fazia de tudo para que ele não me visse, até que senti uma dor horrível no peito quando o avistei levando um tiro em seu braço. Vinnie largou o revólver no chão e levou à mão esquerda ao braço direito que estava sangrando, sua expressão era de dor, ele tentou pegar o revólver de volta para continuar atirando, mas pude ver que ele não tinha mais força no braço. Corri, não me importando com mais nada, eu precisava ajudá-lo ou coisa e tal, mas antes que eu chegasse até ele, fui impedida.  - Você... Ah, você vem comigo. - Ouvi a voz de Josh enquanto suas mãos seguravam meu cabelo me puxando para mais perto, me agarrou por trás e me levou até a saída, quando Vinnie viu, já não podia fazer mais nada. Josh me levou a força para o seu carro, chegando até a me machucar, vi muito de seus homens saírem feridos, mas eu estava mesmo preocupada era com Vinnie, mesmo sabendo que os garotos cuidariam dele. Não estava nem ligando pelo fato de eu estar sendo sequestrada, até porque Josh não faria nenhum mal para mim. Eu acho.  P.O.V. Vinnie Hacker.  Puta que pariu, a dor no meu braço era insuportável, sentia uma queimação terrível, mas não era a primeira vez, confesso. E puta que pariu de novo, Josh a levou.  Tentei fazer algo, mas os tiroteios eram inacabáveis e meu braço estava fodido, Vinnie Hacker impossibilitado pela primeira vez, quem diria. Mas não ficaria assim, ah não ficaria mesmo. Eu soube desde o início que seria um puto perigo, mas Destiny sempre tem que foder com tudo com essa teimosia tremenda que ela tem, droga de vida, garota insuportável.  - Vou buscar Destiny . - Falei decidido.  - Nem fodendo, cara. Você vai para o hospital, olha seu braço porra, daqui a pouco fica sem ele. - Kio disse brabão, chegou a ser engraçado, se eu não estivesse encuzado, até riria.  - Cala a boca, Kio. Você sabe que não é a primeira vez que isso acontece, lembra ano passado quando atingiram minha perna? Tô vivo não tô ? Então larga de drama. - Lembrei ele.  - Pura sorte, Hacker. - Nick disse.  Então senti um fincão no peito, quando eu me liguei na história toda: Josh sequestrou Destiny apenas para me atingir, esse era a porra de seu plano. Tanto que depois que ele a pegou, seus Killers boiolas foram embora e deixaram minha boate em estado decadente, o que eles pagariam também, porque minha cede de vingança aumentava cada vez mais. É, Josh está ficando cada vez mais espertinho, mas não mais do que eu, ele sabe muito bem que nada se compara aos Canadians, The Killers vieram com uma pedra na mão, The Canadians vão com dez tijolos.  - Mas mesmo assim, Hacker. Nós vamos levar você para um hospital. - Jaden disse me puxando pelo braço que estava bom.  - Porra, dude. Vai saber o que aquele boiola vai fazer com ela. - Falei preocupado, assumo.  - Por que você não confessa logo que a ama? - Nick disse enquanto íamos para o carro, fiquei quieto. Eu não amava ninguém, apenas à mim. Todos sabiam disso. Mas Destiny, bom...Ela estava fodendo mesmo com os meus sentimentos.  Havia vários Canadians feridos e poucos que eu pude ver já não estavam mais com vida, o que me deixava mais furioso ainda. Eu mataria Josh. Saí da boate seguido pelos garotos, mas antes ordenei para os homens que estavam bem que ajudassem os feridos e dessem um jeito nos mortos - Que Deus os tenham - E largassem fora o mais rápido possível, pois logo os tiras chegariam. Era foda ver um dos meus patrimônios destruído, e agora, aquela boate já era, cairia nas mãos dos caras da lei.  - Eu vou buscar ela, porra. - Insisti mais uma vez.  - Caralho, Vinnie. Eu já disse que você vai primeiro ao hospital, depois nós vamos atrás dela, sem essa bala no seu braço. - Eu confiava em Kio, e pela primeira vez, procurei ouvi-lo.  - Alguém está amando. - Nick tocou no assunto novamente e eu o mandei calar a porra da boca. Será que era verdade? Claro que não. '' Vinnie Hacker não se apaixona. '' - Repeti isso em meu pensamento umas três vezes.  Chegamos ao hospital e uma enfermeira super gostosinha logo veio me atender, levou-me para uma sala onde viu que não tinha sido tão grave e então me deu uns analgésicos para tontear aquela dor do caralho. Em seguida veio o médico.  - Veremos o que temos aqui... - Aquele velho dizia apreensivo pegando meu braço, fazendo eu fazer uma careta de dor. - Um tiro... Hmm... - Ele falava consigo mesmo analisando meu braço. O que já estava me deixando impaciente. - Deixa eu ver... - Porra, ele continuava. - Sorte, muita sorte... - Ele disse. - Foi de raspão. - Me senti aliviado. - Quase perfurou, quase. Por isso sangrou muito. - E ele logo pegou aquelas palhaçadas de médico e começou a fazer o que era necessário. - Vou chamar a enfermeira para limpar. - E assim ele fez. Ardeu pra caralho. - Agora vou fazer alguns pontos, é necessário pois teve certa profundidade. - Ele disse vindo até mim após a enfermeira ter saído.  - Tanto faz. - Disse sério e quando percebi, ele estava costurando minha pele, o que doeu pra caralho. Em seguida, ele enfaixou meu braço para os pontos não ficarem expostos. Agora me diz? Pra que enfaixar? Um mísero curativo já estava de bom tamanho, que porra mesmo, eu tinha coisas mais importantes para fazer. Não conseguia parar de pensar na puta da Destiny, para onde será que aquele filho da puta tinha a levado? - Você pode ir mais rápido? - Fui grosso, o velho me olhou assustado.  Aquele seu jeito de tartaruga aleijada estava me irritando mais ainda, daqui a pouco eu explodiria e ainda viriam me dizer um monte de ladainhas dizendo que eu sou muito mal- humorado.  - Calma, garoto. - Realmente, perto dele eu era um garotinho. Não vai se aposentar não, vovô? - Não podemos fazer de qualquer jeito. - Ele dizia e eu ficava mais irritado. - Pronto. - Ele disse e eu desci rapidamente daquela maca, tirando aquelas roupas hospitalares e colocando as minhas, na frente daquele médico mesmo.  - Onde você vai? - Ele perguntou e eu o olhei sem entender.- Você só vai ter alta amanhã, temos que ver se não vai ter nenhum tipo de infecção.  - O que? - Aumentei meu tom de voz, nunca que eu ficaria ali até amanhã. - Vou embora. - Falei.  - É brincadeira, jovem. - Ele disse e deu uma risadinha, me mantive sério.  - Que engraçado, vovô. Transou com um palhaço? - Disse grosso e o médico parou de rir me olhando sem graça.

𝑷𝒐𝒔𝒔𝒆𝒔𝒊𝒗𝒆- 𝑽𝑰𝑵𝑵𝑰𝑬 𝑯𝑨𝑪𝑲𝑬𝑹Onde as histórias ganham vida. Descobre agora