Park Jimin, um psiquiatra rejeitado durante toda sua vida por ser diferente das outras pessoas, agora, procura emprego em um hospital para finalmente viver sua vida isoladamente. Mas, como nem tudo são flores e o psicológico humano parece estar mais...
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Aviso: Vou deixar no final do capítulo as artes personalizadas dos meninos para a fanfic. Espero que gostem.
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Era incrível como Jungkook tinha o poder de deixar Jimin sem respostas. Toda aquela conversa de pino de segurança, beijo, assassinato, estavam deixando o Park maluco. Agora ele era o apoio de um psicopata, se realmente o Jeon for um.
Tinha grande curiosidade em descobrir seu real diagnóstico já que Jungkook as vezes não se parecia nada com um serial killer procurado. Afastou seus pensamentos e apenas ficou ali, junto do paciente, até que ele dormisse. Fechou a porta do quarto e foi em direção á sala do diretor, esperando ter alguma explicação de tudo o que aconteceu.
–Hoseok, como você tá?
O médico estava parado encostado a parede do corredor frio.
–Um pouco assustado. O diretor explicou algumas coisas, mas agora, eu presenciei até um assassinato. Droga, eu achei que fosse um trabalho tranquilo.
–Eu também.
–Pior para você né. Médico de um serial killer.
–Você...Vai denunciá-lo as autoridades?
–Não. Eu ferraria com muita gente daqui, acho que eu poderia até correr perigo de vida.
–Perigo?
–O diretor, ele é muito estranho para mim. É como se ele tivesse um segredo trancado a sete chaves e o jeito que ele olhou para a mulher machucada no chão. Ele me dá calafrios.
–Senhores.
O segurança Min Yoongi aparece se curvando um pouco para cumprimentar os médicos.
–Será que podem vir ao quarto do Taehyung? Ele ficou um pouco preocupado com tudo o que aconteceu, já que é amigo do Jungkook.
–Ah, tudo bem.
Os três homens se dirigiram ao quarto 17 vendo o Kim sentado à sua cama com uma expressão preocupada.
–O Jungkook tá bem?
–Sim, ele está dormindo.– Jimin responde se sentando na outra cama presente no quarto idêntico ao 36.
–Ótimo, nós sabíamos que alguma hora a mãe dele iria sair da toca. Mas para o Jungkook ficar fora de si daquele jeito, alguma coisa ela disse.
–O diretor, ele estava lá.
–O diretor sabe de muita coisa, o Jeon começou a matar para valer quando o Moon-Jo o chamou a sua sala. Droga, eu não consigo confiar nele.– falou a última parte sussurrando.
–Você não é próximo do Jungkook o suficiente para saber o que acontece aqui?
–O Jeon é alguém fechado. Cresceu pensando que era ruim por causa da família. Ele era a ovelha negra, já o irmão era o orgulho. Fico me perguntando se os pais deles não sabiam que o filho primogênito tão querido havia matado vários alunos do nosso colégio.
