𝗗𝗲 𝗣𝗲𝗿𝗻𝗮𝘀 𝗣𝗿𝗼 𝗔𝗿

17_Confissões.

Sydney

— V-Você está louco? Coloca uma roupa! — olho pra qualquer lugar, tentando não olhar para baixo e ver seu Damon Júnior.

Em silêncio, Damon se aproxima de mim e coloca os dois braços de cada lado da minha cabeça, me deixando presa.

Arregalo levemente os olhos ao que ele se aproxima de mim com a intenção de beijar meus lábios e viro o rosto rapidamente, fazendo com com ele beije minha clavícula, fazendo arrepiar até os pelos do meu cu.

— Tão cheirosa... — ele desce os beijos suaves para o meu pescoço e tenho que morder os lábios para não soltar um gemido por aquela área ser tão malditamente sensível — Tão linda... — ele abaixa a cabeça para beijar meu ombro nu e fecho os olhos, aproveitando a sensação — Tão minha.

— V-Você não estava c-com dor de c-cabeça? — me desespero assim que ele vai subindo os beijos, em direção a minha boca.

— Foda-se minha dor de cabeça. — ele morde meu lábio inferior e o puxa para si, o chupando em seguida. Ai, assim eu me derreto toda.

— Você.. você está bêbado, Damon. Não sabe o que e-está fazendo. — digo com dificuldade — Eu.. eu..

Damon desce as mãos para a barra da minha regata e a levanta um pouco, segurando minha cintura com possessividade.

Se tem uma coisa que Damon não estava era bêbado.

— Você o quê....? — ele sussura em meu ouvido e morde o lóbulo da minha orelha, me fazendo colocar as mãos em seu peito largo e fechar os olhos — Eu estou doido pra te beijar, você não sabe o quanto. Não sabe o que é querer beijar essa boquinha todo dia e não poder.

Assim que abro os olhos, Damon está me olhando intensamente com aquelas íris azuis que agora estavam mais escuras. Desci meu olhar para os seus lábios que estavam entreabertos e ele passa a língua sobre os mesmos quando percebe meu olhar.

— Deixa eu te beijar. — ele morde meu lábio inferior, me puxando contra seu corpo — Por favor, eu não aguen-

Sem nem pensar duas vezes, calei Damon com um beijo e quase gemi ao sentir como era bom ter seus lábios aos meus.

Damon me colou ainda mais contra a parede, fazendo com que nossos corpos ficassem colados e só ao sentir seu membro despido contra a pele nua da minha cintura, lembrei que o mesmo se encontrava sem roupas. Ele pediu passagem com a língua e eu cedi, nossas línguas se conectando e travando uma batalha por espaço.

Damon agarrou minhas coxas, me fazendo colocá-las em seu quadril e agarrar seus ombros. Ele desceu as mãos para minha bunda e a apertou com força enquanto chupava minha língua, arrancando um ar de meus lábios.

— Gostosa... — ele sussurra entre o beijo e leva seus lábios para o meu pescoço, depositando beijos, mordidas e chupões por lá.

Em um movimento rápido, Damon anda comigo pelo banheiro e me coloca sentada na ponta da pia, sem parar de beijar meu pescoço. Desço as mãos para sua bunda redondinha e dou um grande aperto, sorrindo sapeca quando ele rosna contra meu ouvido quando deixo um tapa forte na mesma.

Damon começa a esfregar nossos sexos um no outro, e eu arfo em excitação.

Céus, isso era tão gostoso.

— D-Damon... — mordo meus lábios, e gemo o seu nome sem conseguir me conter.

— Isso, diga meu nome. — Damon simula uma estocada e pude sentir o quão duro ele estava — Porra, Irritante. Você me deixa louco.